por admin | 8 \08\-03:00 maio \08\-03:00 2024 | Sem categoria
No mundo do comércio e da logística, a organização e a eficiência são fundamentais para garantir a fluidez das operações e a satisfação do cliente.
Uma das ferramentas essenciais para alcançar esse objetivo é o GTIN (Global Trade Item Number), um padrão internacional para a identificação de produtos.
Neste artigo, exploraremos o significado do GTIN, suas funcionalidades, e as vantagens que oferece para as marcas.
O que é GTIN?
GTIN, sigla para Global Trade Item Number, é um número de identificação único que é atribuído a cada produto no mercado.
Esse sistema foi desenvolvido pela GS1, uma organização internacional dedicada à criação e implementação de padrões globais para as cadeias de suprimentos.
O GTIN pode ser encontrado sob a forma de código de barras, que é amplamente utilizado em embalagens de produtos ao redor do mundo para facilitar o rastreamento, a venda e a gestão de inventário.
Os GTINs podem variar em comprimento, dependendo do tipo de produto e do país de origem, e podem incluir o UPC (Universal Product Code), EAN (European Article Number), e outros formatos.
Este sistema numérico universal garante que cada produto seja reconhecível e rastreável globalmente.
Para que serve o GTIN?
O GTIN é usado para diversos propósitos no comércio e na logística, tais como:
- Identificação universal: cada produto possui um GTIN único, o que elimina a confusão e os erros frequentemente associados com nomes de produtos similares ou descrições ambíguas.
- Rastreamento eficiente: com o GTIN, empresas podem rastrear facilmente produtos ao longo da cadeia de suprimentos, desde a fabricação até a entrega ao consumidor final.
- Gestão de inventário: o GTIN facilita a gestão de inventário ao permitir um controle preciso dos estoques, o que é vital para a prevenção de excessos ou faltas de produtos.
- Facilitação de vendas: os GTINs são essenciais para processos automatizados em pontos de venda e para transações online, simplificando e acelerando o processo de checkout.
Quais as vantagens para as marcas?
A implementação do GTIN traz várias vantagens significativas para as marcas, incluindo:
- Visibilidade global: o GTIN permite que produtos sejam vendidos e reconhecidos globalmente, o que é particularmente útil para empresas que operam em múltiplos mercados.
- Redução de erros: a identificação única de cada produto minimiza os erros de envio e recebimento, reduzindo custos associados com devoluções e satisfação do cliente.
- Otimização de SEO: no e-commerce, o GTIN ajuda na otimização dos motores de busca (SEO), tornando os produtos mais fáceis de encontrar online através de pesquisas.
- Confiança do consumidor: produtos identificados com GTIN são percebidos como mais confiáveis, já que essa padronização é associada a uma maior organização e profissionalismo por parte das marcas.
Integração do GTIN
O GTIN é mais do que apenas um número, é uma chave que desbloqueia eficiência e integração em uma escala global.
Para empresas que buscam expandir suas operações e melhorar a gestão logística, a implementação do GTIN é essencial.
Além de facilitar as operações diárias, ele também contribui significativamente para a otimização de processos de venda e gestão de inventário.
Portanto, adotar o GTIN não é apenas uma prática recomendada, é um passo crucial para garantir competitividade e sucesso no mercado global.
Ao implementar o GTIN em seu sistema logístico, a próxima etapa para maximizar a eficiência é a adoção de uma plataforma robusta que gerencie esses dados de forma eficaz.
Aqui é onde o GTI Plug se destaca. Nosso sistema foi desenvolvido para integrar-se com os padrões de GTIN, proporcionando uma gestão de estoque mais inteligente e responsiva.
Com o GTI PLug implantado no seu armazém/estoque, você utiliza seu espaço físico da forma mais adequada, organiza seus produtos com base em informações em tempo real, organiza o espaço disponível possibilitando maior agilidade na movimentação de mercadorias.
Além disso, você garante a disponibilidade dos seus produtos para atender seus clientes de forma totalmente eficiente.
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por admin | 6 \06\-03:00 maio \06\-03:00 2024 | Gestão, Transporte
A gestão de frotas é uma prática essencial para muitas empresas que dependem de transporte para executar suas operações diárias.
Neste artigo, vamos abordar os aspectos importantes dessa atividade, desde o básico até estratégias para otimizar e reduzir custos.
Continue lendo!
O que é gestão de frotas?
Gestão de frotas é o processo utilizado por empresas para administrar todos os aspectos relacionados aos veículos que fazem parte de sua frota.
Isso inclui a manutenção dos veículos, a logística, o rastreamento e a programação deles, bem como a gestão de custos e eficiência de operações.
Por que a gestão de frotas é importante para uma empresa?
Uma gestão de frotas eficaz permite que uma empresa minimize riscos associados ao investimento em veículos, aumente a eficiência, reduza custos e melhore o serviço ao cliente.
Além disso, ajuda a garantir a conformidade com as leis de trânsito e ambientais.
O que é um sistema de gestão de frotas?
Um sistema de gestão de frotas é um software que ajuda na coleta, no armazenamento e na análise de informações sobre os veículos da empresa.
Esses sistemas facilitam a tarefa de monitorar, gerenciar e relatar sobre os diversos aspectos da frota, desde a manutenção até o uso de combustível e muito mais.
Qual tipo de empresa pode ter frota?
Qualquer empresa que necessite de veículos para transporte de mercadorias, prestação de serviços ou deslocamento de pessoal pode ter uma frota.
Isso inclui desde pequenas empresas locais até grandes corporações multinacionais em setores como transporte, logística, construção e serviços públicos.
Quem é o responsável pela gestão?
O gestor de frotas é o profissional responsável pela administração da frota dentro de uma empresa.
Essa pessoa deve ter conhecimento em administração, logística e mecânica, além de habilidades em gestão de pessoas e análise de dados.
E o que um gestor de frotas faz?
O gestor de frotas planeja, organiza e coordena todas as atividades relacionadas aos veículos da empresa.
Suas tarefas incluem a manutenção de veículos, gestão de custos, segurança, monitoramento de desempenho e conformidade legal.
Como funciona a gestão de frotas?
A gestão de frotas envolve diversas etapas, incluindo a aquisição de veículos, gestão de manutenção, rastreamento e monitoramento dos veículos, gestão de custos e análise de desempenho.
Tecnologias como GPS e software de gestão de frotas são comumente utilizadas para otimizar esses processos.
Quais são os tipos de frotas gerenciadas pela gestão de frotas?
Existem vários tipos de frotas, incluindo frotas de veículos leves, pesados, especializados (como ambulâncias ou veículos de construção) e até mesmo frotas de equipamentos agrícolas ou industriais.
Frota própria ou terceirizada: qual a diferença e as vantagens para a gestão de frotas?
A frota própria é totalmente gerida pela empresa, o que dá maior controle sobre as operações, mas também maior responsabilidade em relação a manutenção e custos.
A frota terceirizada, por outro lado, é gerenciada por um fornecedor externo, o que pode reduzir custos e complexidade operacional.
Como fazer uma gestão eficiente?
Uma gestão eficiente de frotas requer uma boa combinação de tecnologia, processos claros e contínuo desenvolvimento de políticas.
A utilização de software de gestão pode automatizar muitos dos processos envolvidos, proporcionando dados em tempo real que ajudam na tomada de decisões.
Quais são os principais indicadores da gestão de frotas?
Os principais indicadores incluem custo por quilômetro, consumo de combustível, custos de manutenção, tempo de inatividade dos veículos e índice de acidentes.
Como fazer para reduzir custos na frota da sua empresa?
Reduzir custos pode ser alcançado através da melhoria na manutenção dos veículos, otimizando rotas, reduzindo o consumo de combustível e implementando políticas de condução econômica.
Como contratar uma frota terceirizada e sistemas de gestão de frotas?
Ao contratar uma frota terceirizada, é essencial avaliar a reputação e a capacidade do fornecedor.
Para sistemas de gestão de frotas, é importante escolher uma solução que se integre bem com outros sistemas da empresa e que ofereça os recursos necessários para atender às suas necessidades específicas.
Por isso, conte com o Grupo Emtel, que tem mais de 31 anos de experiência no mercado e é referência em logística, transporte e locação.
Na Emtel, oferecemos uma terceirização de frota totalmente flexível e customizada de acordo com a necessidade do seu negócio.
Em resumo, aqui você encontra a solução que você e seu negócio necessitam quando o assunto é gestão de frotas, seja:
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- Manutenção preventiva e corretiva dos veículos
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Na Emtel você encontra em uma só empresa o apoio que necessita na terceirização e na gestão de sua frota.
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por admin | 30 \30\-03:00 abril \30\-03:00 2024 | Gestão, Mobilidade, Tecnologia
A citricultura desempenha um papel crucial no cenário agrícola e econômico do Brasil, sendo uma das atividades mais significativas dentro do setor primário.
Com a maior produção de laranja do mundo e uma participação expressiva no mercado de suco de laranja concentrado e congelado, o Brasil não só contribui para a economia global, mas também fortalece as dimensões sociais e ambientais no âmbito nacional.
Desenvolvimento econômico
A citricultura é uma fonte de renda vital para milhares de famílias brasileiras.
Estima-se que, diretamente e indiretamente, a atividade emprega um grande número de pessoas, abrangendo desde os trabalhadores rurais até os profissionais envolvidos nas etapas de processamento e exportação.
Além disso, o Brasil se destaca como o maior exportador mundial de suco de laranja.
Com São Paulo à frente como o principal estado produtor, seguido por Minas Gerais, Paraná e Bahia, o Brasil é responsável por mais de 80% das exportações mundiais de suco de laranja e mais de 30% da produção global da fruta.
Essencialmente, quase todo o suco de laranja produzido no país é destinado ao mercado internacional, principalmente para os Estados Unidos, Europa e Canadá.
Esta vasta exportação contribui significativamente para a balança comercial do Brasil e destaca a qualidade superior das frutas cítricas brasileiras no cenário mundial.
Impacto social
Além dos impactos econômicos, a citricultura tem um papel social importante.
Nas regiões produtoras, especialmente no interior de São Paulo e no Triângulo Mineiro, a atividade é uma das principais fontes de trabalho e renda, contribuindo para a redução das taxas de migração rural-urbana.
Investimentos em tecnologia e boas práticas agrícolas também têm elevado a qualidade de vida dos trabalhadores, através de melhores condições de trabalho e aumento de produtividade.
Outro ponto que podemos comentar, é que especificamente no estado de Goiás, a citricultura tem mostrado notável desenvolvimento, ocupando a sétima posição no ranking nacional com cerca de 13 mil hectares dedicados à produção, que totalizou quase 226 mil toneladas.
Essa atividade não apenas impulsiona a economia local com quase R$200 milhões em valor bruto da produção, mas também promove a sustentabilidade e a geração de renda para centenas de famílias, evidenciando o impacto positivo da citricultura em diversas esferas sociais e econômicas do Brasil.
Sustentabilidade e desafios ambientais
A sustentabilidade é outro ponto crucial da citricultura.
Enfrentando desafios como mudanças climáticas e doenças de plantas, como o greening, os citricultores brasileiros têm investido em métodos de cultivo mais sustentáveis.
Técnicas como controle biológico de pragas, uso eficiente de recursos hídricos e manejo integrado de doenças são algumas das práticas que contribuem para a redução do impacto ambiental e melhoram o setor.
Contexto histórico
A trajetória da citricultura no Brasil é um reflexo da própria evolução do país.
Introduzida pelos portugueses logo após a descoberta do Brasil, por volta de 1530, a laranja doce rapidamente encontrou nas condições climáticas e ecológicas do país o ambiente ideal para prosperar.
Inicialmente cultivada na Bahia e em São Paulo, essa cultura mostrou resultados promissores desde os primeiros anos, produzindo frutas de alta qualidade.
Foi apenas no início do século XX, por volta de 1930, que a citricultura começou a ser vista como uma atividade comercial viável, sendo implantada comercialmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, e posteriormente se espalhando por todo o país.
Diversificação e importância econômica
A citricultura brasileira vai além da laranja, englobando também culturas de tangerina, lima ácida e limão.
Essas culturas são fundamentais não apenas para o mercado interno, mas têm um papel vital na economia global devido ao seu alto consumo.
Com 1,44 milhões de estabelecimentos rurais espalhados por uma área de 2,9 milhões de hectares, o Brasil produz 14,9 milhões de toneladas de frutas cítricas.
Em 2019, o valor bruto da produção alcançou R$ 14,8 bilhões, evidenciando um aumento de 15,1% em relação ao ano anterior.
Este crescimento não só reforça a posição do Brasil como líder mundial na exportação de suco de laranja, mas também sublinha a importância do setor na geração de empregos e no suporte à economia rural.
O avanço da citricultura no Brasil
O avanço da citricultura no Brasil é um exemplo claro de como uma atividade agrícola pode transformar-se em um pilar econômico robusto, promovendo o desenvolvimento sustentável e fortalecendo as comunidades rurais.
Ao mesmo tempo, a liderança global do país na exportação de suco de laranja reafirma a qualidade e a competitividade do setor citrícola brasileiro no mercado internacional.
A citricultura nacional é mais do que uma atividade econômica, é um pilar para o desenvolvimento sustentável e social do Brasil.
Com desafios significativos pela frente, é essencial que continue a evoluir, adaptando-se às novas realidades climáticas e de mercado, ao mesmo tempo em que reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social.
À medida que o país avança, o setor citrícola continua a ser um exemplo de como a agricultura pode equilibrar produtividade e sustentabilidade para um futuro mais promissor.
Na ASAP LS Tractor, temos orgulho de contribuir para o sucesso da citricultura brasileira.
Entendemos a importância desse setor para a economia e sustentabilidade do país e, por isso, dedicamo-nos a oferecer tecnologia avançada e soluções eficazes para os agricultores que trabalham incansavelmente para alimentar o mundo.
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por admin | 25 \25\-03:00 abril \25\-03:00 2024 | Logística, Tecnologia
Na economia globalizada, a comunicação eficiente e precisa entre diferentes setores e países é crucial para o sucesso dos negócios.
Aqui entra o padrão GS1, uma linguagem comum que facilita essa comunicação ao longo de toda a cadeia de suprimentos.
Neste artigo, vamos explorar o que é o padrão GS1, seus benefícios e os principais tipos de códigos de barras utilizados.
O que é o padrão GS1
O padrão GS1 é um sistema internacional de padrões que define como os produtos, serviços e locais são identificados e comunicados em cadeias de suprimentos em todo o mundo.
Adotado em mais de 150 países, esse padrão ajuda empresas de todos os tamanhos a rastrear produtos com eficiência, gerenciar estoques, facilitar a retirada de produtos e muito mais.
A GS1 oferece uma gama de padrões para diferentes necessidades, mas todos têm um objetivo comum: garantir que informações essenciais sejam compreensíveis e acessíveis globalmente.
Isso inclui tudo, desde o produto individual em uma loja até grandes remessas entre instalações de fabricação.
Os códigos GS1 incluem códigos de barras que você vê em produtos no supermercado, por exemplo, além de outros formatos que podem ser usados para identificar itens em diferentes contextos e indústrias.
Alguns dos elementos mais conhecidos dentro do padrão GS1 incluem o Código de Produto Global (GTIN), que identifica produtos de forma única em todo o mundo, e o Código de Localização Global (GLN), usado para identificar locais e partes em transações.
A organização GS1 também trabalha na padronização de mensagens eletrônicas entre empresas (EDI), garantindo que informações como pedidos de compra, faturas e avisos de expedição possam ser compartilhadas eletronicamente de forma padronizada e compreensível globalmente.
Isso facilita muito a comunicação entre empresas de diferentes países e setores.
Tipos de códigos de barras
Os códigos de barras são talvez o aspecto mais visível e familiar dos padrões GS1.
Eles aparecem em quase todos os produtos de consumo e desempenham papéis vitais em indústrias como saúde, logística e varejo.
Aqui estão alguns dos tipos de códigos de barras mais comuns no sistema GS1:
Código de produto global (GTIN)
Usado em produtos de varejo, o GTIN ajuda a identificar um item de forma exclusiva e global.
É o número abaixo das barras em um código de barras tradicional e varia em formato dependendo da quantidade de informações necessárias.
Código de barras EAN/UPC
Esses são usados principalmente no varejo e são facilmente escaneáveis por caixas e sistemas de ponto de venda.
EAN é mais comum na Europa, enquanto UPC é predominante na América do Norte.
Códigos de barras 2D
Como o QR Code e o DataMatrix, esses códigos podem armazenar mais informações do que códigos de barras tradicionais e são úteis quando o espaço é limitado ou quando informações adicionais são necessárias, como em embalagens farmacêuticas.
Código de barras GS1-128
Este código é usado para transportar informações logísticas detalhadas e é frequentemente visto em caixas de envio e paletes.
Ele pode incluir dados como números de lote, datas de validade e quantidades.
O padrão GS1 e a cadeia de suprimentos
O padrão GS1 é mais do que apenas uma série de linhas em um pacote de produtos, é uma linguagem global que suporta transparência, eficiência e segurança em cadeias de suprimentos complexas.
Ao padronizar como os produtos e informações são identificados, o GS1 desempenha um papel crucial em conectar diferentes partes da economia global, tornando o comércio mais ágil e menos propenso a erros.
Agora que você já conhece o padrão GS1, é preciso entender também a melhor maneira de gerir sua operação/organização.
O GTI Plug, plataforma de logística e software de gestão de estoque online, é especializada em otimizar processos de recebimento e expedição de produtos e mercadorias.
Com a gestão de armazém adequada, é possível garantir a eficiência e pontualidade das suas entregas, realizar o acompanhamento do estoque e nível de estoque em tempo real, gerar etiquetas para organizar suas operações e muito mais!
Invista nos benefícios que um software de gestão de armazém pode trazer para sua empresa.
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por admin | 23 \23\-03:00 abril \23\-03:00 2024 | Mobilidade, Transporte
O aluguel de caminhão é uma solução prática e eficiente para quem precisa de transporte pesado, seja para mudanças, transporte de mercadorias ou qualquer outra necessidade que exija espaço e capacidade maiores que os veículos comuns oferecem.
Neste artigo, vamos te contar como funciona o aluguel de caminhões, preços, tipos de caminhões disponíveis e as vantagens de optar por essa modalidade de aluguel.
Continue lendo!
Como funciona o aluguel de caminhão?
O processo de aluguel de caminhão é bastante simples e se assemelha ao aluguel de veículos comuns.
Primeiramente, o cliente deve escolher uma empresa confiável que ofereça esse serviço.
Após escolher o modelo de caminhão que melhor atende suas necessidades, o próximo passo é verificar a disponibilidade para as datas desejadas e proceder com a reserva.
É necessário apresentar documentos como CNH adequada ao tipo de caminhão, comprovação de endereço e, muitas vezes, uma forma de pagamento como garantia.
A maioria das empresas também oferece seguros opcionais para proteger contra possíveis danos durante o uso.
Qual o preço do aluguel de caminhão?
O preço do aluguel de caminhões pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo o tipo de caminhão, a duração do aluguel, a quilometragem rodada e os serviços adicionais, como o seguro.
Em geral, os custos são calculados com base no tempo de uso e na distância percorrida.
Para obter a melhor relação custo-benefício, é aconselhável comparar preços de várias empresas e buscar pacotes que atendam especificamente às suas necessidades.
Quais são os tipos de caminhão?
Existem diversos tipos de caminhões disponíveis para aluguel, cada um projetado para atender diferentes necessidades e cargas.
Para quem deseja entender melhor cada tipo de caminhão e suas especificações, disponibilizamos um infográfico gratuito para download.
Este recurso visual contém informações detalhadas e imagens de cada tipo de caminhão, ajudando você a escolher a melhor opção para suas necessidades.
Mas vamos deixar aqui também,as principais características dos caminhões pesados considerados carretas.
Pense nos caminhões carretas como dois pedaços de um quebra-cabeça que trabalham juntos.
Um pedaço é a parte da frente, onde está o motor e as rodas que fazem o caminhão se mover e a cabine onde fica o motorista.
A parte da frente, com o motor, é chamada de cavalo mecânico. A outra parte é onde colocamos os produtos a serem transportados.
O cavalo mecânico pode se conectar a diferentes tipos de caixas que carregam os produtos, essas caixas são chamadas de semi reboques.
Os semi reboques não conseguem ficar em pé sozinhos, eles precisam do cavalo mecânico para segurá-los.
Já o reboque é como um módulo independente que pode ser encaixado em outro módulo ou diretamente no caminhão.
É como se o cavalo mecânico fosse o músculo que puxa os produtos e os semi reboques e reboques fossem as caixas onde os produtos puxados pelo cavalo mecânico são guardados para serem transportados.
Os módulos podem ser fechados:
- Baú ou siders (utilizado para transporte de alimentos e bebidas);
- Frigorífico (utilizado para transporte de carnes);
- Tanques (utilizado para transporte de cargas líquidas como combustível);
- Silo (utilizado para transporte de grãos).
Ou abertos:
- Carroceria aberta (utilizado para transporte de carga seca);
- Grade baixa (utilizada para transportes diversos);
- Cegonheiros (utilizada para transportar veículos);
- Gaiola (utilizada para transportar botijões de gás);
- Caçamba (utilizado para transportar entulhos e terra);
- Plataformas (utilizadas para carregar maquinários).
A capacidade de tração das carretas aumenta conforme acrescentam-se eixos no conjunto.
Lembre-se de que esses são apenas exemplos e que muitos outros modelos e tipos de veículos pesados existem no mercado, cada um projetado para atender a necessidades específicas dos diferentes setores industriais.
Vantagens do aluguel de caminhões
Alugar um caminhão traz uma série de vantagens.
Primeiramente, oferece flexibilidade para uso temporário sem o compromisso de manutenção a longo prazo, o que é ideal para quem não possui demanda constante por um caminhão.
Além disso, permite acesso a modelos variados, garantindo que cada cliente encontre o veículo que melhor atende suas exigências de carga e capacidade.
Economicamente, é uma opção vantajosa para empresas e pessoas que precisam de soluções de transporte por um período específico ou para tarefas específicas, sem o alto custo de aquisição e depreciação que vem com a compra de um veículo próprio.
Alugar veículos pesados de empresas especializadas têm vantagens significativas em relação à compra direta.
O Grupo Emtel é referência no mercado de transportes há mais de 30 anos, oferecendo uma gama abrangente de soluções que atendem às diversas demandas de empresas de diferentes setores.
São diversos modelos de caminhões, permitindo escolher o veículo ideal com opções de tamanho, capacidade, tipo de carroceria e recursos específicos para cada tarefa.
Fale com um consultor agora mesmo ou acesse o site da Emtel para saber mais.
Esperamos que este artigo tenha oferecido uma visão clara e útil sobre o aluguel de caminhões, ajudando você a tomar uma decisão informada quando precisar deste serviço.
Ah! Não se esqueça de baixar o nosso infográfico gratuito para saber mais informações sobre os tipos de caminhões!