Automação Industrial na Logística: o caminho para um transporte inteligente

Automação Industrial na Logística: o caminho para um transporte inteligente

Automação industrial é a aplicação de tecnologias e sistemas para automatizar processos e operações na indústria.

Ela envolve o uso de máquinas, equipamentos, sensores, controladores lógicos programáveis (PLCs) e sistemas de gerenciamento para substituir ou auxiliar a intervenção humana em tarefas repetitivas, perigosas ou de alta complexidade.

O objetivo desta automação é aumentar a eficiência, produtividade, qualidade e a segurança nas operações industriais.

Automação Industrial na Logística: o caminho para um transporte inteligente

No contexto da logística, a automação industrial desempenha um papel significativo na melhoria dos processos logísticos. Conheça agora alguns deles:

Otimização do fluxo de trabalho: a automação permite a automação de tarefas repetitivas e burocráticas, como o rastreamento de inventário, a geração de relatórios, o processamento de pedidos e a programação de rotas.

Isso reduz a dependência de intervenção manual e aumenta a eficiência, acelerando o fluxo de trabalho e reduzindo erros humanos.

Automatização Industrial na Logística

Melhoria da precisão e confiabilidade: com a automação, é possível utilizar sistemas de leitura automática de códigos de barras, RFID (identificação por radiofrequência) e outros dispositivos para garantir a precisão na identificação de produtos, rastreabilidade e controle de estoque.

Isso evita erros de contagem, extravios de mercadorias e melhora a precisão dos dados logísticos.

Planejamento e otimização de rotas: sistemas de automação podem ser utilizados para otimizar o planejamento de rotas, considerando fatores como distância, tempo de trânsito, restrições de veículos e prioridades de entrega.

Isso resulta em uma melhor gestão da frota, redução de custos de transporte e aumento da eficiência nas entregas.

Integração de sistemas: a automação industrial possibilita a integração de diferentes sistemas, como o Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS), o Sistema de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP) e os sistemas de transporte.

Isso permite uma comunicação eficiente entre os diferentes processos logísticos, facilitando a troca de informações em tempo real e agilizando a tomada de decisões.

Monitoramento e controle em tempo real: a automação industrial permite o monitoramento em tempo real de parâmetros logísticos, como estoques, fluxo de produtos, condições de armazenamento, tempos de espera e outros indicadores.

Automatização Industrial na Logística

Isso permite uma visibilidade completa das operações logísticas, identificação rápida de problemas e a implementação de ações corretivas imediatas.

A automação industrial permite que as empresas otimizem seus processos, aumentem a eficiência, reduzam erros e custos, melhorem a rastreabilidade e a tomada de decisões informadas.

Com isso, empresas podem alcançar maior produtividade, satisfação do cliente e competitividade no mercado.

Tecnologias para automação: Letwe

A transformação digital na logística é a adoção de tecnologias e processos digitais para melhorar a eficiência e a tomada de decisões. E a automatização industrial é uma peça-chave nesse contexto.

A Letwe é a LogTech que oferece soluções para realizar a transformação digital na logística da sua empresa.

Seu objetivo é revolucionar e democratizar cada passo dessa jornada, otimizando a conexão entre cliente-produto para gerar impactos positivos na economia brasileira e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Através do GTI Plug (plataforma de gestão logística da empresa), é possível que clientes realizem de forma totalmente assertiva e automatizada, processos antes realizados manualmente.

Acesse o site da empresa e conheça todos os benefícios que a transformação digital na logística pode oferecer para o seu negócio.

O poder dos Softwares na Logística para impulsionar resultados

O poder dos Softwares na Logística para impulsionar resultados

A logística é uma disciplina que envolve o planejamento, implementação e controle eficiente do fluxo de mercadorias, informações e recursos, desde o ponto de origem até o ponto de consumo.

Ela está relacionada com a gestão eficiente dos fluxos de materiais, informações e recursos, desde o fornecedor até o cliente final, passando por todas as etapas do processo.

Por isso, a logística possui um papel fundamental para as empresas brasileiras, seja gerando resultados significativos, seja atendendo outros aspectos.

Aspectos positivos da logística nas empresas brasileiras

Em primeiro lugar, a logística é importantíssima na hora de garantir a satisfação dos clientes.

feedback positivo cliente software logística

Por meio de processos eficientes, empresas brasileiras cada vez mais conseguem entregar os produtos corretos, na quantidade certa, no local adequado e em tempo recorde.

Essa capacidade de atender às expectativas e respeitar os processos, como o cumprimento de prazos gera confiança, fidelidade e a satisfação dos clientes-finais, o que ajuda a fortalecer a reputação da empresa e impulsiona o crescimento dos negócios.

A logística é peça-chave para a eficiência operacional das empresas.

tomada de decisões estratégicas software de logística

Uma cadeia de suprimentos bem gerenciada, com processos logísticos otimizados, permite reduzir custos operacionais, minimizar desperdícios, melhorar a utilização de recursos e aumentar a produtividade.

Por isso surge também a importância da relação entre logística e gestão de estoques. Garantir o controle adequado dos estoques permite evitar a escassez ou o excesso de produtos, otimizando o equilíbrio entre a oferta e a demanda. 

Uma gestão eficiente ajuda também na tomada de decisões estratégicas pelas empresas.

Por meio da análises de dados coletados, dos indicadores de desempenho e informações recebidas em tempo real, é possível avaliar o desempenho completo da cadeia de suprimentos, identificar oportunidades de melhoria, antecipar problemas e tomar decisões informadas para impulsionar a eficiência e a competitividade.

Investir em práticas logísticas eficazes pode trazer benefícios significativos, impulsionando a lucratividade e aumentando a vantagem competitiva em relação a outras empresas do mercado.

O poder dos softwares na logística

Os softwares são importantíssimos para empresas que estão passando pelo processo de transformação digital na logística, fornecendo soluções tecnológicas para gerenciar e otimizar as operações logísticas.

Com os softwares na logística, é possível implementar melhorias em áreas como:

Automação de processos: softwares de logística permitem a automação de tarefas repetitivas e burocráticas, como o rastreamento de inventário, processamento de pedidos, geração de documentos e faturas, entre outros.

Isso reduz a dependência de intervenção manual, aumenta a eficiência e reduz erros humanos, resultando em uma operação mais ágil e precisa.

Planejamento e otimização: softwares de logística oferecem recursos avançados de planejamento e otimização, permitindo que as empresas melhorem a eficiência de suas operações.

tomada de decisões estratégicas com software de logística

Isso inclui o planejamento de rotas otimizadas, considerando fatores como distância, tempo de trânsito, restrições de veículos e prioridades de entrega. 

Gestão de estoque: softwares de logística possibilitam uma gestão eficiente do estoque, com recursos de controle de inventário, previsão de demanda, rastreabilidade e monitoramento em tempo real.

Isso permite o acesso a informações precisas e atualizadas sobre o estoque, evitando problemas como falta ou excesso de produtos, reduzindo custos e melhorando a eficiência da cadeia de suprimentos.

Integração de sistemas: softwares de logística permitem a integração de diferentes sistemas e processos, como o Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS), Sistema de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP), sistemas de transporte e outros.

Essa integração facilita a comunicação entre os diferentes processos logísticos, agiliza a troca de informações em tempo real e melhora a colaboração entre equipes e parceiros comerciais.

Análise e tomada de decisões: softwares de logística oferecem recursos avançados de análise de dados, fornecendo informações e insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas.

Eles permitem a geração de relatórios, painéis de controle e análises personalizadas, facilitando a identificação de tendências, oportunidades de melhoria e gargalos na cadeia de suprimentos.

GTI Plug

Agora que você já sabe como sistemas WMS podem ser ferramentas poderosas para impulsionar resultados para sua empresa, é importante conhecer o melhor WMS do mercado.

O GTI Plug é a ferramenta definitiva para transformar a gestão da sua cadeia de suprimentos. Com uma plataforma intuitiva e fácil de usar, o WMS foi desenvolvido para atender às necessidades logísticas de gerenciamento de estoque da sua empresa.

Desde o recebimento até a expedição, todas as etapas são automatizadas, eliminando erros e reduzindo o tempo gasto em tarefas operacionais.

Após avaliar os indicadores operacionais da sua empresa e compará-los com as facilidades oferecidas pelo GTI, você terá o poder de transformar sua operação logística em uma máquina eficiente ao aumentar a satisfação dos clientes, reduzir custos e impulsionar seus resultados.

Acesse o site do GTI Plug e converse com um dos Especialistas!

Sistemas de gestão empresarial: entendendo as diferenças entre ERP e WMS

Sistemas de gestão empresarial: entendendo as diferenças entre ERP e WMS

Sistemas de Gestão Empresarial e tecnologia têm sido cada vez mais utilizados por empresas para otimização de processos e ganho de eficiência. Entre os principais sistemas, destacam-se o ERP (Enterprise Resource Planning) e o WMS (Warehouse Management System).

ERP

Um Sistema ERP é uma tecnologia que centraliza todas as operações e processos de uma empresa em um único sistema, permitindo a gestão de áreas como vendas, compras, produção, estoque, financeiro e recursos humanos.

Sua principal função é proporcionar uma melhor visibilidade e controle sobre as operações empresariais, aumentando a eficiência dos processos. Dentre as principais características do Sistema ERP, destacam-se a integração, modularidade, customização e escalabilidade


Já as funções de um ERP podem ser bastante diversas e variar de acordo com as necessidades específicas do seu negócio. As principais funções incluem a gestão de:

Compras: gerenciamento de pedidos, negociação de preços e prazos e controle de estoque.

Vendas: gerenciamento de pedidos, controle de estoque e emissão de notas fiscais.

Produção: planejamento e controle da produção, gerenciamento de recursos, programação de máquinas e equipamentos.

Financeira: gerenciamento de contas a pagar/receber, fluxo de caixa e conciliação bancária.

RH: gerenciamento de folha de pagamento, controle de horas e administração de benefícios.

O que é um sistema WMS?

O Sistema WMS é um software gerenciador de atividades relacionadas à gestão de estoques em armazéns e centros de distribuição. O WMS gerencia as operações de recebimento, armazenagem, movimentação e expedição de mercadorias, além de fornecer informações em tempo real sobre o estoque.

Seu principal objetivo é aumentar a eficiência e produtividade do armazém, além de reduzir custos operacionais e minimizar erros.

Dentre as principais características de um Sistema WMS, destacam-se o controle de estoque em tempo real, monitoramento de atividades, automatização de processos, customização e integração.

Em relação às funções do Sistema WMS, sua aplicação é bastante abrangente e inclui atividades de:

Recepção: registro de entrada de mercadorias no armazém, conferência e validação dos produtos recebidos.

Armazenamento: alocação de mercadorias nos locais de armazenagem, gestão do espaço e organização do estoque.

Movimentação: controle da movimentação de mercadorias incluindo a movimentação de pallets e a separação de pedidos.

Expedição: preparação e emissão de documentos de saída, separação de pedidos, expedição de mercadorias e acompanhamento do transporte.

Controle de qualidade: gestão do controle de qualidade das mercadorias recebidas e armazenadas.

Monitoramento de KPIs: acompanhamento de indicadores de desempenho do armazém, como tempo de espera, produtividade e precisão de estoque.


As principais diferenças entre WMS x ERP

As características de integração e integração de ambos os sistemas são fundamentais para um bom gerenciamento empresarial. Tanto ERP quanto WMS apresentam recursos de customização, escalabilidade e modularidade, o que permite adaptar os sistemas às mais diferentes necessidades empresariais.

Enquanto o ERP é um sistema de gestão empresarial integrado que gerencia as principais áreas de uma empresa, o WMS é um sistema de gerenciamento de armazém que se concentra em gerenciar operações de armazenagem e movimentação de estoques.

Embora o ERP possa ter módulos específicos de logística, eles geralmente não são tão robustos e especializados quanto os de um Sistema WMS.

A API aberta, que permite a integração entre sistemas, é uma característica importante a ser considerada ao escolher um sistema de gestão empresarial.

A escolha entre um Sistema ERP e um Sistema WMS depende de necessidades específicas de cada empresa.

Com a API aberta, é possível integrar ambos os sistemas, o que pode ser uma excelente solução para empresas que desejam otimizar seus processos e aumentar sua eficiência operacional.

Qual WMS utilizar?

Se você busca um WMS eficiente e especializado para gestão de estoques, o GTI Plug é a escolha ideal para a sua empresa.

Com recursos de controle em tempo real, monitoramento de atividades, automatização de processos e customização, o GTI Plug garante a eficiência e produtividade do seu armazém, além de reduzir custos operacionais e minimizar erros.

Solicite agora uma demonstração e conheça todas as vantagens que um WMS pode oferecer para o seu negócio!

Gestão de estoque: novas ferramentas

Gestão de estoque: novas ferramentas

 

A importância da gestão de estoque aumenta consideravelmente, principalmente em épocas de crise.

É nesse período de crise que você mais deve se atentar às suas mercadorias. É importante perceber se acontecerá uma queda no giro de estoque e ao mesmo tempo observar o novo padrão das pessoas quanto à sua rotina de compras.

Afinal, a gestão de estoque deve administrar o ciclo de mercadorias, conciliando entrega, armazenagem e compras.

Além disso, o propósito deve ser o prazo de pagamento dos fornecedores em conformidade com a receita gerada pelos clientes.

O fato é que para alguns empresários, a gestão do estoque não é tão simples assim e acaba gerando muitas dúvidas. Essa situação pode acarretar em desperdícios de mercadorias e dinheiro, que poderia ter sido prevenido, com uma boa gestão de estoque.

A gestão de estoque não deve ser negligenciada por uma empresa pois é ela que assegura uma parte significativa dos resultados.

É importante sempre monitorar, sem deixar passar nada despercebido para que a entrega dos pedidos seja feita de maneira correta — sem sobrar e sem faltar.

Em vista de toda essa importância do gerenciamento de estoque, nesse artigo você encontrará as informações essenciais para fazer uma boa gestão de estoque. Confira:

 

Definindo gestão de estoque

 

A gestão de estoque reflete a capacidade de organização de uma empresa. Principalmente no que se refere à sua mercadoria e tudo o que a envolve como:

  • Entrada;
  • Demandas;
  • Armazenamento;
  • Pagamento;
  • Faltas e excessos.

A gestão de estoque também compreende o valor das ações para a companhia. Dito isto, vamos falar um pouco mais sobre a importância da gestão do estoque para a sua empresa.

 

Qual é a importância da gestão de estoque?

 

É sempre bom lembrar que o controle de estoque é essencial para a saúde financeira de uma empresa. Se não é feita uma gestão correta, os produtos ficam parados além do tempo determinado. Assim, o dinheiro não circula, trazendo grandes prejuízos para o negócio.

Os métodos de gestão de estoque utilizado pelas empresas dependem de seu perfil de negócio. No entanto, independente do setor atuante, a regra é a mesma: cuidar para que haja um ciclo de movimentação saudável nos depósitos.

Os ganhos principais que uma empresa obtém com um bom gerenciamento de estoque, são:

  • Melhora no ambiente de armazenamento;
  • Maior manuseio quanto ao ciclo das atividades;
  • Menos gastos;
  • Criações de estratégias e planos de ações mais eficazes;
  • Aumento da lucratividade;
  • Atendimento ininterrupto dos pedidos;
  • Saúde financeira em dia;
  • Menos despesas por conta da armazenagem;
  • Diminuição significativa nos atrasos das entregas;
  • Maior aplicação do capital.

 

As necessidades da gestão de estoques

 

As principais necessidades de reposição dos estoques são a quantidade de saída e de entrada do produto. Elas devem ser proporcionais.

Por exemplo: Se sai uma quantidade X de produto, haverá uma necessidade X de entrada de produto. Isso permite que o estoque fique em equilíbrio.

Ter um estoque equilibrado é muito importante, pois são eles que ditam o curso dos negócios.

Sendo assim, deve-se estabelecer datas e especificar a quantidade dos produtos que serão comprados. Não só isso, como também consolidar lotes econômicos de aquisição e fazer uma definição do mínimo a ser estocado. Essas são medidas que certamente afetarão os lucros da empresa positivamente .

Em compensação, se o cliente busca um produto que a empresa está em falta, o lucro será mais baixo. Isso ocorrerá do mesmo modo em relação à prejuízos, caso venda com descontos por manter a mercadoria.

Podemos considerar que pode tudo. No entanto, nem tudo precisa ser estocado, ainda mais se for uma quantidade inadequada de acordo com o que já havia sido previsto quanto ao consumo.

Em suma, tudo vai depender dos riscos que podem acontecer, caso acabem os produtos no estoque, e o quanto isso muda o relacionamento com o cliente. Ainda deve se considerar os riscos no caso da sobra de materiais que já perderam a validade.

Para evitar grandes prejuízos financeiros não podem deixar de ser controlados o fluxo de entrada, a estocagem e a saída dos estoques. Na falta deste controle haverá desperdícios, mau uso, desvio, enfim, ociosidade nos estoques.

Esse capital, que porventura foi desperdiçado em estoque, poderiam ser melhor investidos para incrementar de forma produtiva e competitiva, por exemplo.

Por isso, os estoques devem ser reduzidos ao estritamente necessário. Para isso, o uso de estratégias como a do 5S podem ajudar com a organização dos estoques.

 

O controle físico de estoques

 

Ter um nível alto de estoque pode gerar custos desnecessários para uma empresa, seja pelo preço do manejo, da administração ou da produção.

É essencial que o administrador saiba controlar e gerir muito bem os estoques, para que a verificação dos mesmos, bem como sua utilização, esteja sendo bem utilizados e monitorados.

Sendo assim, o inventário dos estoques precisa ser feito por meio de uma contagem física das mercadorias para consecutiva comparação com os controles disponíveis na empresa.

Com o levantamento em mãos, é hora de verificar as diferenças entre a contagem física e os controles. Isso serve para a identificação de falhas nos registros contábeis e dos controles internos. Com isso, também se identificam possíveis desvios ou irregularidades.

Caso sejam constatadas incompatibilidades entre o controle físico e o inventário, é imprescindível que sejam feitos os devidos ajustes de acordo com as normas da contabilidade e legalidades.

O foco do trabalho diário, no controle periódico, acontece normalmente no encerramento da fiscalização quando são contabilizadas todas as mercadorias do estoque. É o contrário do que parece: sem fluxo e movimento não teria estoque.

No controle rotativo, é realizado um planejamento de trabalho, de maneira que até o momento final do período fiscal sejam contados todos os produtos.

Sendo assim, o controle físico ou o inventário físico acontece de forma rotativa ou periódica. Ter em dia os controles analíticos e ter um bom sistema de controles internos é essencial para a contabilidade e para fins gerenciais.

É muito importante que as quantidades físicas estejam certas na data do balanço. Isso porque será inútil as empresas terem normas de avaliação e de custos certos, se as quantidades não representarem a realidade.

 

O controle gerencial dos estoques

 

Na cadeia de suprimentos, é indispensável o uso da tecnologia da informação (TI), pois proporciona ganhos consecutivos para muitos negócios.

Por isso, é necessário apurar, conectar e examinar a informação para que ela possa ser utilizada. Associar o ponto da produção com o ponto da entrega, de maneira espontânea, corresponde na principal meta da TI na cadeia de suprimentos.

Fazer o mapeamento da informação referente ao produto físico traz a possibilidade de sua rastreabilidade, o planejamento e a aferição dos tempos de atendimento baseados em dados reais.

É de suma importância que qualquer parte interessada consiga ter acesso à informação relativa à localização da mercadoria. Em termos de praticidade, os sistemas de controle representam alterações nas mercadorias em estoque.

Depois de ter processado os dados dos pedidos feitos pelos clientes, o sistema de controle de estoques aponta as alterações nas quantidades. E, a partir de então, faz a preparação dos documentos de expedição.

A manutenção eficiente do fluxo de entrada, de estocagem e do consumo de materiais é o básico para ter um bom gerenciamento de estoque.

Fazer a avaliação da evolução do consumo, dos insumos e dos materiais por meio de classe, grupos e produtos, com o fim de identificar materiais que tiveram maior alteração, faz parte de outro tipo de gestão essencial.

 

Indicadores de controle de estoque

 

Gerenciar os estoques é também balancear a disponibilidade das mercadorias. Balancear com os custos de abastecimento que são necessários para um grau de disponibilidade determinado.

A direção administrativa geralmente fica mais interessada no investimento total em estoques e nos níveis de serviço para mais conjuntos de mercadoria, do que propriamente pela gestão separada das mercadorias.

Desse modo, metodologias capazes de gerir conjuntos de mercadoria coletivamente obtém espaço entre os processos de controle de estoques. Como, por exemplo: giro de estoque, classificação ABC e agregação de riscos.

 

9 ferramentas excelentes de controle de estoque para uso

 

1. ERP

O Sistema de Gestão Empresarial, ou simplesmente o ERP, é uma ferramenta que se popularizou muito nos últimos tempos entre as empresas. Esse sistema integra todos os setores e otimiza a circulação das informações.

O ERP é muito vantajoso, porque na maior parte das vezes, é possível conseguir em módulos. E diversas empresas que fabricam desenvolvem suas próprias versões — que são destinados especialmente para o controle de estoque.

Tornar automático o processo de gerenciamento de estoque por meio de um sistema proporciona maior agilidade e eficácia para os procedimentos operacionais e administrativos.

É por meio de um banco de dados centralizado que o gestor consegue atravessá-los e criar indicadores para determinar a relação mais adequada entre a oferta e a procura. Também é possível conservar o estoque balanceado, tendo a quantidade de mercadoria suficiente para suprir os pedidos, sem sobrar e sem faltar.

O ERP dá condições ao gestor para realizar uma observação constante do fluxo de movimentação dos itens. E também, do histórico de vendas, dos prazos de entrega dos fornecedores e dos momentos em que há grande aumento das vendas (sazonalidade).

Um sistema de gestão que valha a pena diminui prejuízos e desvios, tornando fácil a tarefa de fazer inventários rotativos e gerais. O inventário rotativo pode ser feito diariamente, fazendo a seleção de uma ou mais mercadorias do estoque para a conferência.

Já o inventário geral demora mais tempo e pode ser feito de mês em mês, ou em concordância com outro calendário que esteja dentro dos parâmetros das necessidades da empresa.

Maior poder de barganha com ERP

No momento em que o gestor possui as informações necessárias sobre o estoque de seu negócio, e até mesmo sobre a quantidade de demanda das mercadorias, a sua segurança aumenta para negociar de forma mais transparente e benéfica com os seus fornecedores. E isso inclui:

preços;

prazos para entrega;

Formas de pagamento.

O ERP possibilita a análise individual da mercadoria

Ao realizar a consulta dos relatórios disponíveis, que mostram os pormenores sobre o fluxo das mercadorias estocadas e sobre o volume de cada uma, o gestor consegue realizar uma tomada de decisão mais confiável e mais certeira.

Uma dessas decisões, por exemplo, é a criação de campanha. Isso, para que se vendem os produtos que já estão em estoque faz muito tempo.

Além disso, pode-se excluir uma determinada mercadoria do estoque, levando em consideração que tenha perdido demandas no histórico de vendas.

Comparar lucros que cada produto oferece também colabora para melhores tomadas de decisões.

Mercadorias com maior rentabilidade são melhores trabalhadas em campanhas promocionais e de marketing para ganharem maior destaque e, consequentemente, terem maior saída nas vendas.

 

2. SRM

O SRM é um método para melhorar o relacionamento com seus fornecedores, e por isso, é importante ter um sistema automatizado. O SRM é uma das ferramentas que mais se destacam quando o assunto é controle de estoque.

O SRM inclui práticas empresariais e recursos de tecnologia, integrando o fluxo de informações da gestão e a cadeia de suprimentos.

A empresa precisa usar softwares para criar um quadro conjunto de referência, tornando possível ter uma comunicação competente com os fornecedores.

Desse modo, o sistema favorece a eficácia dos procedimentos relacionados, a compra dos bens e serviços e a realização dos inventários e materiais de processamento.

Também o SRM colabora na diminuição dos gastos de produção, e aumento de bons resultados e redução dos custos do produto final.

Além disso, o gestor também consegue determinar procedimentos com o SRM fazendo uma ótima relação com os fornecedores.

Determinar critérios para escolha de fornecedores

Estabelecer critérios é uma ótima dica para a escolha do excelente mais apropriado para a entrega de materiais para a sua empresa.

Exemplos:

  • A qualidade das mercadorias vendidas;
  • Ratificações;
  • Datas de pagamento;
  • A qualidade do relacionamento;
  • O atendimento oferecido entre outros.

Categorização das compras

É de suma importância a divisão dos fornecedores em setores ou em tipo de mercadorias e serviços, como contratos, manutenção, itens produtivos, etc.

Desse modo, torna-se possível fazer um ranking dos fornecedores de maior necessidade, tendo em mente os gastos anuais, a qualidade dos materiais fornecidos, a localização, entre outros. Assim, um controle maior sobre os estoques é efetuado.

Realizar o controle do desempenho dos fornecedores

De acordo com a sua observação, analise se os fornecedores estão tendo êxitos no que se refere a qualidade, preços e se são pontuais.

Um software que se preze é capaz de ajudá-lo a fazer essa análise, fazendo o acompanhamento do desempenho de cada fornecedor durante um determinado tempo.

 

3. Just in time

Dentro do contexto da gestão de estoque, o just in time é o termo usado para designar a aplicação de uma metodologia. Metodologia essa que ajuda a reduzir os níveis, mantendo a quantidade de tempo suficiente para suprir a demanda em menos tempo.

Isso evita o acúmulo de materiais, já que eles chegam apenas no momento devido. E, também, qualquer atraso, seja na produção ou entrega das mercadorias, pode afetar a reputação da empresa.

Uma boa aplicação just in time auxilia na redução dos gastos com a manutenção do estoque, além de diminuir os prejuízos em decorrência dos excessos, perecibilidade, entre outros.

 

4. PEPS

PEPS é a sigla para: o Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai. Essa é uma metodologia fundamentada na ideia de que os produtos mais antigos, ou seja, os que chegam primeiro devem ser vendidos antes dos produtos mais recentes. Por isso esses vão lá para o final da gôndola.

O PEPS proporciona muitas vantagens ao mercado e por isso é bastante utilizado. Alguns dos benefícios oferecidos são:

  • Diminuição nos prejuízos por causa do vencimento da data de validade;
  • Diminui o giro do produto;
  • Garante que os clientes receberão produtos frescos;
  • Maior qualidade na gestão de estoque.

 

5. UEPS

UEPS significa, Último a Entrar e Primeiro a Sair, a lógica aqui é inversa ao PEPS. Aqui, os produtos mais novos saem primeiro.

Se a empresa é do ramo de produtos perecíveis, o UEPS não será o método adequado para a mesma, pois certamente haverá prejuízos.

Essa metodologia é bastante usada para precificação das mercadorias, já que os preços dessas aquisições são utilizados para fazer o cálculo do valor total dos itens estocados.

 

6. Ciclo PDCA

O PDCA é um ciclo de fazer que analisa um determinado procedimento. São as fases do PDCA:

  • Planejar (Plan);
  • Fazer (Do);
  • Checar (Check);
  • Agir ou ajustar (Act or Adjust).

A aplicação do PDCA funciona em 5 passos:

  1. identificação de um problema em um procedimento;
  2. Apontamento da raiz dos possíveis erros;
  3. Criação de planos de ação para reparar pontos fracos, trazendo melhoria para o fluxo de trabalho;
  4. Análise da eficácia da mudança que foi feita;
  5. Certifique-se de que o problema foi resolvido. Em caso negativo, inicia-se novamente o ciclo.

 

7. Kanban

 Kanban faz parte do just in time, e é um método que usa de sinalização visual para melhorar o fluxo de trabalho garantindo maior rendimento das equipes.

A aplicação do kanban é feita com post-its, que serão relacionados a mercadorias ou procedimentos – fixados em murais. A cor de cada post-it reflete determinado status de uma tarefa, por exemplo:

  • Cor amarela representa aguardando início;
  • Cor azul representa processo em andamento;
  • Cor roxa representa processo pendente;
  • Cor lilás representa processo concluído.

Visualizar de maneira resumida e prática como está o andamento da rotina dentro do estoque, facilita a monitoração das atividades e identifica possíveis problemas em menos tempo.

 

8. Código de barras

O código de barras é uma ferramenta que também tem bastante destaque quando o assunto é controle de estoque. Ele auxilia no processo de padronização dos procedimentos e garante uma maior eficácia no gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Isso facilita muito no controle da cadeia comercial, tornando possível a identificação das mercadorias entre as variadas empresas.

O código de barras dá a possibilidade do produto ser reconhecido em uma diversidade de leitores, independentemente da localização. Por isso, é uma forma de ser mais formal e tornar seu produto reconhecido.

Sendo assim, tanto a empresa quanto os clientes podem contar com mais praticidade na hora de registrar os produtos e quantificá-los.

Sem dúvida, o uso da tecnologia propicia um aumento considerável na produtividade e diminuição de gastos comerciais, logísticos e produtivos.

O EAN13 é o código de barra mais popular e informa:

  1. A localidade da licença do código de barras;
  2. O número no qual o produto se refere;
  3. O dígito verificador.

No código de barras, pode ser codificado qualquer número. O uso dele isenta a necessidade de ter que usar cálculos em planilhas e/ou papéis, produto por produto, com a descrição registrada ao lado.

Com o código de barras registrado em cada produto, o gestor só precisará de usar o coletor de dados e o equipamento fará o cálculo automaticamente.

 

9. Curva ABC

Essa ferramenta faz a classificação dos produtos em concordância com o nível de importância dos mesmos. E para isso, são criados setores divididos em A, B e C.

  • Setor A: mercadorias de alto valor, com pouca saída de vendas;
  • Setor B: mercadorias de médio valor, e como frequência de saída média;
  • Setor C: mercadorias de pequeno valor, mas com alta frequência de vendas.

A curva ABC ajuda a manter os produtos com maior potencial de vendas nas prateleiras. Isso evita o acúmulo de mercadorias que não trazem muita rentabilidade para a empresa.

 

Conclusão

 

Diante do cenário econômico que estamos enfrentando, esse artigo foi escrito para propor formas de controle de estoque. Com isso, atender empresas dos mais variados segmentos, aplicando ferramentas com pouco ou nenhum gasto e de fácil utilização.

Em suma, a gestão de estoque pode gerar lucros significativos para as empresas. É uma prática simples que traz um retorno financeiro de alto valor e o crescimento da competitividade empresarial

Você já usou ou usa alguma dessas ferramentas de gestão de estoque? Elas são extremamente importantes para a saúde financeira de uma empresa.

Salve este artigo nos seus favoritos para consultar sempre que tiver qualquer dúvida e compartilhe com quem precisar. Para obter mais esclarecimentos, entre em contato conosco!

API de integração: você sabe o que é?

API de integração: você sabe o que é?

API é Application Programming Interface, em outras palavras e de forma bem simples para todo mundo entender, é como se fosse aquela tomada que você tem dentro de casa.

Então, se você que plugar uma batedeira e ele precisa de 110v você tem uma tomada que você conecta e ele automaticamente está funcionando.

Trazendo isso para o mundo de tecnologia podemos dizer que é um padrão criado para que todos possam acessar o seu serviço sem que eles necessitem diretamente de você, sem que uma atrapalhe o outro.

Vamos detalhar mais para ficar bem claro.

Imagine que você tem uma série de sistemas na sua empresa e você acabou de definir que irá utilizar uma nova plataforma que precisa de informações dos sistemas já existentes.

Existem várias formas disso ser feito, mas a mais utilizada hoje são as API.

A imagem abaixo retrata bem isso, veja que o sistema azul conversa com o sistema amarelo através de um plug, isso são as API’s.

Pode parecer complexo, mas não é.

Abaixo vou mostrar um exemplo por que o uso de uma API facilita o dia a dia.

Imagine que você tenha um ERP (Enterprise Resource Planning), aquele sistema que faz a gestão da sua empresa e agora você vai utilizar um novo sistema para fazer a gestão do seu estoque.

Nesse momento, você pensa que de forma alguma você deseja cadastrar todos os meus produtos nesse novo sistema.

Foi assim que surgiram as API’s.

Elas serão responsáveis por fazer todo esse trabalho de enviar as informações de um sistema para o outro.

Bom, então por que isso é importante?

  • Primeiramente, porque você tira todo esse atrito de levar informações de um sistema para outro sem a necessidade de conhecer profundamente ou de um desenvolvimento de software específico.
  • Outra vantagem fazer uso de uma API é que os sistemas podem incorporar funcionalidades de terceiros sem a necessidade de bater na porta da empresa fornecedora da solução e fazer inúmeras reuniões para entender o funcionamento do sistema dela para só assim disponibilizar para o usuário.
  • Uma tendência mundial é a utilização de API em todos os software e plataformas, pois isso da uma abertura muito grande para que todos tenham oportunidade e não fiquem presos em sistemas ou regras impostas pelos fornecedores.

Como sei se meu sistema utiliza API?

Essa é uma pergunta muito boa, pois não fica estampado nos sistemas ou nas plataformas um selo informando que elas implementam o uso de API’s.

Então como eu vou saber?

Na prática, você como usuário não precisa saber se o seu sistema utiliza ou não API’s.

Mas ficará muito nítido se a plataforma que você utiliza faz uso de uma API externa se você perceber que ela integra, por exemplo:

  • Com os Correios,
  • Com o mapa do Google,
  • Ou até mesmo com uma transportadora.

Se você for mais curioso e visitar o site da plataforma que você usa possivelmente você vai encontrar algo relativo a documentação ou uma área para desenvolvedores e que lá estará uma documentação falando é a API desse sistema.

E meus dados? O uso de API é seguro?

Quando estamos na internet um tema muito falado é sobre segurança.

E com as API’s não é diferente.

Como as API’s expõe dados e dados tem muito valor elas acabam chamando muita atenção para pessoas maliciosas. 

A troca de informação é muito segura, pois apenas dados permitidos irão transacionar de um sistema para o outro e sempre utilizando de chaves secretas ou usuário e senha.

E no GTI Plug tem alguma API?

No GTI PLUG fazemos uso de API’s de terceiro para integrar com outros sistemas, como por exemplo: ERP’s, Correios, Transportadores e outros.

Mas nós também temos nossa própria API que você pode conhecer em https://developers.gtiplug.com.br

Agora que você já está fera e quiser integrar um sistema da sua empresa conosco não pense duas vezes!

Use nossa API ou entre em contato e vamos conversar!