Em pesquisa realizada pela Sindusfarma, a previsão de crescimento para o mercado farmacêutico em 2023 é de 10%; No ano passado, o crescimento atingiu 12%.
Os setores farmacêutico e de saúde brasileiros mantiveram um cenário de grande crescimento nos últimos anos. Mesmo com a crise da COVID-19, a indústria farmacêutica foi capaz de impulsionar negócios de outros segmentos, como empresas do setor logístico, devido à grande demanda dos medicamentos por armazenamento e distribuição.
À medida que o setor farmacêutico cresceu, a demanda por uma logística mais eficiente, rápida e segura também aumentou.
A relação entre indústria farmacêutica e logística é antiga, devido à natureza dos produtos envolvidos (medicamentos) e à necessidade de garantir a segurança e eficácia, desde o processo de fabricação de produtos até a entrega ao consumidor final.
Por isso, na busca para garantir a qualidade e segurança das entregas, a indústria farmacêutica brasileira, assim como as empresas responsáveis por realizar essa logística, precisam seguir rigorosas normas e regulamentações, como a RDC 243/2018, que estabelece as boas práticas de armazenagem, distribuição e transporte de medicamentos.
Além disso, muitas empresas têm investido em tecnologias avançadas, como sistemas de monitoramento de temperatura em tempo real, rastreamento de produtos e automatização de processos.
Certas características dos produtos da indústria farmacêutica, como grande sensibilidade, alto valor agregado e exigências regulatórias, podem tornar o processo logístico ainda mais desafiador.
Por isso, no Brasil, a logística farmacêutica também é regulamentada por órgãos nacionais de controle de produtos e serviços da saúde, como a ANVISA.
Vamos conhecer as principais regulamentações da logística farmacêutica no Brasil?
RDC ou Resolução da Diretoria Colegiada, é um tipo de norma emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão responsável pela regulação e controle de produtos e serviços que afetam a saúde pública no Brasil.
As RDCs são uma normatização técnica que tem como objetivo proteger a saúde da população e garantir a segurança e qualidade de produtos e serviços na área da saúde. Elas estabelecem requisitos, procedimentos e condutas que devem ser seguidos por empresas e profissionais que atuam nesse setor.
As resoluções são obrigatórias e têm força de lei, ou seja, devem ser seguidas por todas as empresas e profissionais que atuam no setor regulado pela ANVISA.
Para além das resoluções obrigatórias, garantir a qualidade e segurança dos produtos farmacêuticos envolvem etapas e processos bastante específicos, como a rastreabilidade dos produtos, o monitoramento contínuo de temperatura e umidade, o treinamento de funcionários envolvidos no processo logístico e alto nível de organização para lidar com prazos de entregas curtos e imprevisíveis.
O papel da tecnologia 4.0
Muitas empresas da indústria farmacêutica têm investido em soluções de logística 4.0, como uso de drones, big data, sistemas de armazenamento refrigerado automatizado, IoT e veículos com monitoramento em tempo real.
Um exemplo da aplicação dessa tecnologia é a Internet das Coisas (IoT), que permite o monitoramento de cargas e ambientes em tempo real, por meio de sensores que coletam dados sobre temperatura, umidade e outras condições ambientais.
Com os dados coletados, é possível identificar rapidamente qualquer problema e tomar medidas para evitar danos aos produtos.
Outras tendências ainda mais tecnológicas, como blockchains, também têm sido bastante utilizadas na indústria farmacêutica e incorporadas aos processos logísticos, com o objetivo de garantir transparência e segurança aos medicamentos oferecidos à população brasileira.
As boas práticas:
As boas práticas na logística farmacêutica brasileira visam garantir que todas as etapas da cadeia de suprimentos protejam a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos produzidos.
Por isso, algumas das principais práticas adotadas pelas empresas de logística farmacêuticas brasileiras incluem:
Controle de temperatura e umidade: é essencial que as empresas sigam rigorosamente as exigências de armazenamento e transporte para garantir a integridade dos medicamentos.
Com a ajuda de sistemas de monitoramento e controle, como GTI Plug, é possível garantir que os medicamentos sejam mantidos nas condições adequadas desde a fabricação até a entrega ao consumidor final.
Rastreabilidade: empresas devem ser capazes de rastrear os medicamentos em todas as etapas da cadeia de suprimentos.
O processo de rastreabilidade, realizado pelo GTI Plug, deve incluir a identificação de lotes, datas de fabricação e validade, e informações sobre a origem e destino dos produtos.
Treinamento de pessoal: todos os funcionários envolvidos na logística farmacêutica devem ser treinados regularmente sobre as boas práticas, NBR’s e RDC’s relacionadas à armazenagem, distribuição e transporte de medicamentos.
O treinamento deve incluir o manuseio correto de medicamentos, controle de temperatura e umidade, segurança no transporte de produtos perigosos, e outros temas relevantes.
Controle de qualidade: é preciso adotar procedimentos de controle de qualidade rigorosos para garantir que os medicamentos atendam aos padrões de qualidade, segurança e eficácia exigidos pela ANVISA e outras autoridades regulatórias.
Realizar uma logística farmacêutica de qualidade no Brasil pode ser desafiador para algumas empresas, mas é fundamental para que a saúde brasileira continue funcionando.
Por isso, GTI Plug é a plataforma responsável por te ajudar a atender aos requisitos determinados pela ANVISA e demais agências reguladoras, facilitando a rastreabilidade de medicamentos, realizando o monitoramento de veículos e frotas em tempo real, além de oferecer um melhor gerenciamento de estoque para você, ao integrar todos os seus processos em um só lugar.
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No segundo trimestre de 2022, o mercado de galpões e condomínios logísticos bateu recordes históricos com a ajuda do crescimento do e-commerce no Brasil
Ter uma área específica de armazenamento de produtos e mercadorias é fundamental para os processos logísticos de qualquer negócio, uma vez que permite que mercadorias e matérias-primas sejam organizadas da forma mais adequada possível, evitando erros que possam prejudicar a operação e o desempenho do negócio.
Por isso, a atenção aos armazéns é importantíssima. Seja através de medidas de segurança ou da gestão de estoques, é preciso realizar um acompanhamento ativo da eficácia dos processos e da operação logística da sua empresa.
Esse processo pode ser realizado através dos indicadores de desempenho: na prática, eles ajudam gestores a medir o desempenho de armazéns, estoques e cadeias de suprimentos.
O que são indicadores de desempenho?
KPI é uma sigla em inglês para “Key Performance Indicators” (em pt-br: Indicadores-Chave de Performance). KPI’s são o conjunto de indicadores de desempenho selecionados para monitorar a performance de uma empresa, departamento, projeto ou processo em relação a um objetivo específico.
Quais são os principais indicadores?
Existem muitos KPI’s que podem ser usados para avaliar o desempenho das operações logísticas de uma empresa. Eles podem ser divididos em duas categorias principais: eficiência e eficácia.
Indicadores de eficiência medem como as operações logísticas estão sendo executadas em termos de tempo, custo e recursos utilizados.
Por outro lado, indicadores de eficácia medem como as operações logísticas estão contribuindo para alcançar os objetivos de negócio, como a satisfação do cliente e a rentabilidade.
Veja agora alguns dos KPI’s de eficiência e eficácia mais comuns para a logística:
Tempo de ciclo: o tempo que leva desde a colocação do pedido até a entrega do produto ao cliente
Taxa de entrega pontual: a porcentagem de entregas que são feitas dentro do prazo acordado com o cliente
Custo total de estoque: o custo total de manter um estoque de produtos, incluindo custos de armazenagem, manutenção, seguro e obsolescência
Taxa de precisão do pedido: a porcentagem de pedidos que são preparados e entregues sem erros
Índice de rotatividade de estoque: a frequência com que os produtos em estoque são vendidos e repostos
R.O.I: o retorno financeiro gerado pelas operações logísticas em relação ao investimento
É importante escolher os indicadores que melhor atendem às necessidades e objetivos da empresa.
Como utilizar os indicadores de desempenho na prática?
Os KPI’s podem ser utilizados em qualquer lugar, desde que adaptados à necessidade e realidade da empresa. Vamos utilizar como exemplo uma empresa pequena que começou suas operações há apenas 3 anos, para utilizar os indicadores na prática, você precisaria:
– Definir claramente os objetivos que se deseja alcançar com os KPI’s.
– Selecionar poucos indicadores, priorizando os que possuem maior impacto no seu negócio.
– Criar relatórios simples para acompanhar o desempenho em tempo real.
– Compartilhar informações sobre os KPI’s com sua equipe.
– Monitorar continuamente os indicadores e repetir o processo com novos KPI’s.
Conclusão
KPI’s ou Indicadores de Desempenho são ferramentas importantes para avaliar o desempenho de qualquer operação e ajudar na tomada de decisões estratégicas.
Todos os processos de uma organização podem ser mensurados, desde aqueles que medem a eficiência operacional, até aqueles que avaliam a satisfação do cliente. Com o acompanhamento contínuo dos indicadores, é possível identificar oportunidades de melhoria e agir rapidamente para alcançar os objetivos do seu negócio.
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Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, a indústria brasileira de alimentos e bebidas é a maior do País: representa 10,8% do PIB brasileiro e gera 1,8 milhão de empregos formais e diretos. O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo, levando seus alimentos para 190 países.
A logística de alimentos é uma das áreas mais importantes na cadeia de suprimentos, pois envolve o transporte, armazenamento e distribuição de produtos alimentícios desde sua origem até o consumidor final.
No Brasil, um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, essa eficiência é essencial para garantir a segurança alimentar, a qualidade dos produtos e a satisfação do consumidor final.
No entanto, a logística de alimentos ainda apresenta desafios bastante específicos, como o controle de temperatura, controle de lote e data de validade, a rastreabilidade e o cumprimento de regulamentações sanitárias, que exigem soluções inovadoras e eficazes para manter a qualidade dos produtos e a competitividade no mercado internacional.
As commodities brasileiras
Commodities são mercadorias primárias de origem agrícola, pecuária, mineral ou ambiental que fornecem matérias-primas importantes para a produção industrial. As principais commodities brasileiras são os produtos agrícolas e os minerais e representam uma parcela significativa das exportações brasileiras.
No contexto das commodities agrícolas como soja, milho, café e açúcar, a logística desempenha papel fundamental no processo de escoamento de produção, já que envolve a coordenação e integração de um grande número de elementos, como: transportes, armazenamento, embalagem, distribuição e gerenciamento de informações.
Muitas vezes, as commodities precisam ser transportadas por longas distâncias por rodovias, ferrovias, hidrovias ou por meio de transporte intermodal (que combina diferentes meios de transporte).
Por isso, uma logística eficiente é essencial para manter a competitividade das commodities agrícolas no mercado internacional, já que o processo logístico influencia diretamente nos custos de produção e transporte dos produtores, além de impactar também a qualidade dos produtos.
Além do impacto nos preços, a qualidade dos produtos é muito importante. Por isso, existe uma enorme preocupação em manter condições específicas de armazenamento, como temperatura ideal, umidade correta e ventilação controladas, para preservar a qualidade das mercadorias e evitar perdas.
As regulamentações da logística de alimentos no Brasil
Uma cadeia de suprimentos alimentares inclui uma série de atividades complexas, como a produção, processamento, armazenamento, transporte e distribuição de alimentos até chegar ao ponto de venda final.
No Brasil, os principais órgãos responsáveis pela regulamentação da logística de alimentos são: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente – SVS.
O principal objetivo das agências é proteger a saúde pública no país e garantir a segurança alimentar. Conheça agora as principais resoluções que regulamentam a logística de alimentos no país:
É a regulamentação que estabelece os procedimentos operacionais padronizados para estabelecimentos que produzem, manipulam, armazenam, transportam e comercializam alimentos e bebidas.
Ela também define requisitos para seleção e recebimento de matérias-primas e ingredientes, bem como para o controle de qualidade durante todo o processo produtivo.
É a regulamentação que estabelece as Boas Práticas para serviços de alimentação, ou seja, para estabelecimentos que preparam e/ou comercializam alimentos prontos para consumo, como restaurantes, bares, lanchonetes, entre outros.
É a regulamentação que estabelece os requisitos para a elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) aplicados aos estabelecimentos que produzem e/ou fracionam alimentos destinados ao consumo humano.
É a regulamentação que estabelece os regulamentos sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.
A Portaria SVS/MS nº 326/1997 é uma das mais antigas e importantes para a logística de alimentos no Brasil.
Atualmente, o setor é altamente regulamentado e exige um alto grau de profissionalismo e conhecimento técnico.
As empresas que atuam nesse mercado precisam estar constantemente em busca de soluções inovadoras e tecnologicamente avançadas para atender às demandas de clientes e consumidores finais.
Como garantir a eficiência na cadeia de suprimentos
Qualquer falha em uma das etapas logísticas pode comprometer toda a cadeia de suprimentos e afetar a qualidade dos produtos que serão entregues aos consumidores finais.
Por isso, algumas medidas são fundamentais para que o funcionamento da cadeia seja garantido. Conheça as 5 principais medidas:
Gerenciamento de estoques: um dos principais desafios na logística de alimentos é garantir que os produtos sejam armazenados em condições adequadas e que não expiram antes do prazo de validade.
Para evitar este problema, é fundamental adotar um sistema eficiente de gerenciamento de estoques, que permita controlar a entrada e a saída de mercadorias e monitorar a validade dos produtos.
Controle de temperatura: outro fator crítico na logística de alimentos é o controle da temperatura. Muitos produtos perecíveis exigem condições específicas de armazenamento e transporte, como temperatura e umidade controladas.
Para conseguir atender às especificidades da logística de alimentos, é fundamental realizar o investimento em sistemas de monitoramento de temperatura e equipamentos de refrigeração.
Rastreabilidade: a rastreabilidade dos produtos é essencial para identificar a origem de eventuais problemas e agir rapidamente para solucioná-los.
Este monitoramento pode ser realizado através da adoção de sistemas de rastreamento de produtos, que permitem monitorar todo o processo logístico, desde a produção até a entrega.
Tecnologia 4.0: o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de inteligência artificial, automação de processos e monitoramento em tempo real, pode ajudar a tornar a cadeia de suprimentos de alimentos ainda mais eficiente.
Como você acompanhou ao longo do texto, a logística de alimentos é extremamente importante para a economia brasileira.
Justamente por esse motivo, o setor possui vários tipos de regulamentações e normas técnicas para a logística que ajudam a manter um alto padrão de qualidade para os produtos exportados e consumidos no mercado interno.
Além das normas, o ramo de alimentos exige também especificidades em relação ao controle de qualidade (temperatura, umidade e ventilação).
Esse monitoramento pode ser facilmente realizado a partir da utilização de softwares e plataformas de gerenciamento de estoques online, como o GTI Plug.
A principal função dos sistemas de gerenciamento de estoque online, como GTI Plug, é permitir que empresas sejam capazes de monitorar e controlar suas operações de estoque (e armazéns) em tempo real, acompanhando a entrada e saída de produtos, gerenciando níveis, coletando dados para prever demandas e identificando possíveis problemas e oportunidades.
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No artigo de hoje preparamos as melhores dicas para ajudá-lo a maximizar a economia de combustível em suas viagens de carro. Confira!
1) Mantenha a manutenção em dia
A manutenção em dia evita que o motor consuma mais combustível que o necessário, além de aumentar a vida útil do componente. É importante checar regularmente e, se necessário, trocar os filtros de ar, de óleo, de combustível e fazer a substituição das velas.
2) Mantenha uma velocidade constante
O trânsito intenso das grandes cidades também contribui para que o combustível vá embora mais rápido, já que é muito comum andar e parar a todo instante. As acelerações e freadas exigem mais do motor e aumentam o consumo.
3) Mantenha o alinhamento e o balanceamento em dia
O alinhamento correto faz com que os pneus se desgastam menos e o balanceamento evita trepidações ao rodar. Além disso, previnem o aumento do atrito dos pneus no solo além do necessário e não deixam que o veículo perca desempenho.
4) Escolha o momento certo para viajar
Dirigir durante horários de pico de tráfego aumenta o tempo de viagem e, consequentemente, o consumo de combustível. Se possível, escolha horários fora do pico de tráfego para viajar.
5) Evite levar muito peso no carro
Estar sempre com carro cheio também contribui para aumentar o gasto de combustível. Cargas superiores a 10 quilos já influenciam no consumo, pois o motor terá que fazer mais força para colocar o veículo em movimento. Procure levar no carro somente o que precisar, evitando guardar malas e coisas pesadas.
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