A logística de alimentos no Brasil: como garantir eficiência na cadeia de suprimentos

A logística de alimentos no Brasil: como garantir eficiência na cadeia de suprimentos

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, a indústria brasileira de alimentos e bebidas é a maior do País: representa 10,8% do PIB brasileiro e gera 1,8 milhão de empregos formais e diretos. O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo, levando seus alimentos para 190 países.

A logística de alimentos é uma das áreas mais importantes na cadeia de suprimentos, pois envolve o transporte, armazenamento e distribuição de produtos alimentícios desde sua origem até o consumidor final.

No Brasil, um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, essa eficiência é essencial para garantir a segurança alimentar, a qualidade dos produtos e a satisfação do consumidor final.

No entanto, a logística de alimentos ainda apresenta desafios bastante específicos, como o controle de temperatura, controle de lote e data de validade, a rastreabilidade e o cumprimento de regulamentações sanitárias, que exigem soluções inovadoras e eficazes para manter a qualidade dos produtos e a competitividade no mercado internacional. 

As commodities brasileiras

Commodities são mercadorias primárias de origem agrícola, pecuária, mineral ou ambiental que fornecem matérias-primas importantes para a produção industrial. As principais commodities brasileiras são os produtos agrícolas e os minerais e representam uma parcela significativa das exportações brasileiras. 

No contexto das commodities agrícolas como soja, milho, café e açúcar, a logística desempenha papel fundamental no processo de escoamento de produção, já que envolve a coordenação e integração de um grande número de elementos, como: transportes, armazenamento, embalagem, distribuição e gerenciamento de informações.

Muitas vezes, as commodities precisam ser transportadas por longas distâncias por rodovias, ferrovias, hidrovias ou por meio de transporte intermodal (que combina diferentes meios de transporte).

Por isso, uma logística eficiente é essencial para manter a competitividade das commodities agrícolas no mercado internacional, já que o processo logístico influencia diretamente nos custos de produção e transporte dos produtores, além de impactar também a qualidade dos produtos.

Além do impacto nos preços, a qualidade dos produtos é muito importante. Por isso, existe uma enorme preocupação em manter condições específicas de armazenamento, como temperatura ideal, umidade correta e ventilação controladas, para preservar a qualidade das mercadorias e evitar perdas.

Dessa maneira, a gestão adequada de estoques e a infraestrutura de armazenamento também se tornam essenciais para a logística de alimentos no Brasil.

Leia também:
→ Controle de estoque online: a ferramenta para ajudar no sucesso do seu negócio
→ Gestão Logística: como otimizar processos com a adesão de novas tecnologias 4.0
→ A logística no e-commerce brasileiro: estratégias para atender aos consumidores

As regulamentações da logística de alimentos no Brasil

Uma cadeia de suprimentos alimentares inclui uma série de atividades complexas, como a produção, processamento, armazenamento, transporte e distribuição de alimentos até chegar ao ponto de venda final.

O setor alimentício é altamente regulamentado e requer cuidados especiais para manter a qualidade e a segurança dos produtos, além de demandar soluções logísticas ágeis para a entrega dos produtos frescos e perecíveis, como o GTI Plug.

No Brasil, os principais órgãos responsáveis pela regulamentação da logística de alimentos são: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente – SVS.  

O principal objetivo das agências é proteger a saúde pública no país e garantir a segurança alimentar. Conheça agora as principais resoluções que regulamentam a logística de alimentos no país: 

RDC nº 275/2002

É a regulamentação que estabelece os procedimentos operacionais padronizados para estabelecimentos que produzem, manipulam, armazenam, transportam e comercializam alimentos e bebidas.

Ela também define requisitos para seleção e recebimento de matérias-primas e ingredientes, bem como para o controle de qualidade durante todo o processo produtivo. 

RDC nº 216/2004: 

É a regulamentação que estabelece as Boas Práticas para serviços de alimentação, ou seja, para estabelecimentos que preparam e/ou comercializam alimentos prontos para consumo, como restaurantes, bares, lanchonetes, entre outros. 

RDC nº 222/2018:

É a regulamentação que estabelece os requisitos para a elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) aplicados aos estabelecimentos que produzem e/ou fracionam alimentos destinados ao consumo humano.

Portaria SVS/MS nº 326/1997: 

É a regulamentação que estabelece os regulamentos sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.

A Portaria SVS/MS nº 326/1997 é uma das mais antigas e importantes para a logística de alimentos no Brasil.

Atualmente, o setor é altamente regulamentado e exige um alto grau de profissionalismo e conhecimento técnico.

As empresas que atuam nesse mercado precisam estar constantemente em busca de soluções inovadoras e tecnologicamente avançadas para atender às demandas de clientes e consumidores finais.

Como garantir a eficiência na cadeia de suprimentos

Qualquer falha em uma das etapas logísticas pode comprometer toda a cadeia de suprimentos e afetar a qualidade dos produtos que serão entregues aos consumidores finais.

Por isso, algumas medidas são fundamentais para que o funcionamento da cadeia seja garantido. Conheça as 5 principais medidas:

Gerenciamento de estoques: um dos principais desafios na logística de alimentos é garantir que os produtos sejam armazenados em condições adequadas e que não expiram antes do prazo de validade.

Para evitar este problema, é fundamental adotar um sistema eficiente de gerenciamento de estoques, que permita controlar a entrada e a saída de mercadorias e monitorar a validade dos produtos.

Controle de temperatura: outro fator crítico na logística de alimentos é o controle da temperatura. Muitos produtos perecíveis exigem condições específicas de armazenamento e transporte, como temperatura e umidade controladas.

Para conseguir atender às especificidades da logística de alimentos, é fundamental realizar o investimento em sistemas de monitoramento de temperatura e equipamentos de refrigeração.

Rastreabilidade: a rastreabilidade dos produtos é essencial para identificar a origem de eventuais problemas e agir rapidamente para solucioná-los.

Este monitoramento pode ser realizado através da adoção de sistemas de rastreamento de produtos, que permitem monitorar todo o processo logístico, desde a produção até a entrega.

Tecnologia 4.0: o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de inteligência artificial, automação de processos e monitoramento em tempo real, pode ajudar a tornar a cadeia de suprimentos de alimentos ainda mais eficiente.

A adoção de tecnologias 4.0 permitem a redução de tempo e custos de processos como gestão de estoques, roteirização de entregas e o monitoramento de temperatura.

Conclusão

Como você acompanhou ao longo do texto, a logística de alimentos é extremamente importante para a economia brasileira.

Justamente por esse motivo, o setor possui vários tipos de regulamentações e normas técnicas para a logística que ajudam a manter um alto padrão de qualidade para os produtos exportados e consumidos no mercado interno.

Além das normas, o ramo de alimentos exige também especificidades em relação ao controle de qualidade (temperatura, umidade e ventilação).

Esse monitoramento pode ser facilmente realizado a partir da utilização de softwares e plataformas de gerenciamento de estoques online, como o GTI Plug.

A principal função dos sistemas de gerenciamento de estoque online, como GTI Plug, é permitir que empresas sejam capazes de monitorar e controlar suas operações de estoque (e armazéns) em tempo real, acompanhando a entrada e saída de produtos, gerenciando níveis, coletando dados para prever demandas e identificando possíveis problemas e oportunidades.

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Controle de estoque online: como essa ferramenta pode ajudar no sucesso do seu negócio

Controle de estoque online: como essa ferramenta pode ajudar no sucesso do seu negócio

O gerenciamento de estoque é uma das tarefas mais críticas em um negócio, já que envolve a gestão eficiente dos recursos financeiros e de produção. Por isso, um estoque bem gerenciado é essencial para garantir a disponibilidade de produtos para os clientes, minimizar excessos e evitar o desperdício de recursos.

Com a evolução da tecnologia, hoje empresas já possuem a opção de gerenciar seus estoques online, o que pode ser um grande diferencial competitivo, além de oferecer uma série de vantagens em relação aos métodos tradicionais.

Por que o controle de estoque online é importante para os negócios?

Um sistema de gerenciamento de estoque online permite que você acesse informações de qualquer lugar do mundo, desde que tenha uma conexão com a internet. Isso significa que você pode monitorar e fazer ajustes em tempo real, independentemente de onde esteja.

Além disso, um sistema de gerenciamento de estoque online pode ajudar a reduzir os erros de entrada de dados, levando a maior precisão no controle de estoque.

Outra vantagem do gerenciamento online é a sua integração com outros sistemas de gerenciamento de negócios, como o gerenciamento de vendas e de pedidos. Com essa integração, empresários e diretores podem ter uma visão geral de suas operações, facilitando a tomada de decisões informadas.

Um software de gerenciamento de estoque online também oferece relatórios personalizados com os principais indicadores de qualidade, que podem ser usados para monitorar as vendas e produtos armazenados, permitindo que gestores tomem decisões informadas com base em dados precisos. 

As vantagens do controle de estoque online em relação aos métodos tradicionais

O controle de estoque online é essencial para as empresas logísticas que desejam permanecer competitivas na era digital. Embora muitos motivos já tenham sido discutidos sobre essa importância, existem ainda aspectos pouco explorados que merecem bastante atenção.

Capacidade de prever demandas e evitar perdas: com o controle de estoque online, empresas podem monitorar de perto o fluxo de produtos, identificar padrões e tendências de vendas e, assim, prever com maior precisão demandas futuras. 

O controle de estoque online também permite que empresas melhorem sua eficiência operacional. Com um monitoramento em tempo real, é possível identificar rapidamente problemas como desvios de estoque, erros de registro e atrasos na entrega. 

Outro benefício pouco explorado é a melhora da gestão de recursos financeiros. Com monitoramentos mais precisos, empresas podem reduzir o capital de giro investido em produtos, melhorando a liquidez e a capacidade de investimento.

Por fim, ao oferecer um serviço mais eficiente e preciso de monitoramento, empresas podem atrair e fidelizar clientes que buscam agilidade e confiabilidade nas operações de logística.

Como escolher o melhor software de controle de estoque online para sua empresa?

Para implementar um bom sistema de controle de estoque online, é importante escolher a plataforma certa. Existem diversas opções disponíveis no mercado, desde sistemas independentes até soluções integradas a outros sistemas. 

Para escolher o melhor software de controle de estoque online para sua empresa, é importante considerar os recursos e funcionalidades que atendam às necessidades específicas do seu negócio (e se estão integrados ao sistema), além da facilidade de uso e suporte oferecidos pelo fornecedor.

Experimente GTI Plug, o software de gestão de estoque online mais eficiente e preciso do mercado. Com ele, você terá acesso a todos os benefícios oferecidos pelo melhor sistema de gerenciamento e controle de estoque online do setor logístico.

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Sistemas de gestão empresarial: entendendo as diferenças entre ERP e WMS

Sistemas de gestão empresarial: entendendo as diferenças entre ERP e WMS

Sistemas de Gestão Empresarial e tecnologia têm sido cada vez mais utilizados por empresas para otimização de processos e ganho de eficiência. Entre os principais sistemas, destacam-se o ERP (Enterprise Resource Planning) e o WMS (Warehouse Management System).

ERP

Um Sistema ERP é uma tecnologia que centraliza todas as operações e processos de uma empresa em um único sistema, permitindo a gestão de áreas como vendas, compras, produção, estoque, financeiro e recursos humanos.

Sua principal função é proporcionar uma melhor visibilidade e controle sobre as operações empresariais, aumentando a eficiência dos processos. Dentre as principais características do Sistema ERP, destacam-se a integração, modularidade, customização e escalabilidade


Já as funções de um ERP podem ser bastante diversas e variar de acordo com as necessidades específicas do seu negócio. As principais funções incluem a gestão de:

Compras: gerenciamento de pedidos, negociação de preços e prazos e controle de estoque.

Vendas: gerenciamento de pedidos, controle de estoque e emissão de notas fiscais.

Produção: planejamento e controle da produção, gerenciamento de recursos, programação de máquinas e equipamentos.

Financeira: gerenciamento de contas a pagar/receber, fluxo de caixa e conciliação bancária.

RH: gerenciamento de folha de pagamento, controle de horas e administração de benefícios.

O que é um sistema WMS?

O Sistema WMS é um software gerenciador de atividades relacionadas à gestão de estoques em armazéns e centros de distribuição. O WMS gerencia as operações de recebimento, armazenagem, movimentação e expedição de mercadorias, além de fornecer informações em tempo real sobre o estoque.

Seu principal objetivo é aumentar a eficiência e produtividade do armazém, além de reduzir custos operacionais e minimizar erros.

Dentre as principais características de um Sistema WMS, destacam-se o controle de estoque em tempo real, monitoramento de atividades, automatização de processos, customização e integração.

Em relação às funções do Sistema WMS, sua aplicação é bastante abrangente e inclui atividades de:

Recepção: registro de entrada de mercadorias no armazém, conferência e validação dos produtos recebidos.

Armazenamento: alocação de mercadorias nos locais de armazenagem, gestão do espaço e organização do estoque.

Movimentação: controle da movimentação de mercadorias incluindo a movimentação de pallets e a separação de pedidos.

Expedição: preparação e emissão de documentos de saída, separação de pedidos, expedição de mercadorias e acompanhamento do transporte.

Controle de qualidade: gestão do controle de qualidade das mercadorias recebidas e armazenadas.

Monitoramento de KPIs: acompanhamento de indicadores de desempenho do armazém, como tempo de espera, produtividade e precisão de estoque.


As principais diferenças entre WMS x ERP

As características de integração e integração de ambos os sistemas são fundamentais para um bom gerenciamento empresarial. Tanto ERP quanto WMS apresentam recursos de customização, escalabilidade e modularidade, o que permite adaptar os sistemas às mais diferentes necessidades empresariais.

Enquanto o ERP é um sistema de gestão empresarial integrado que gerencia as principais áreas de uma empresa, o WMS é um sistema de gerenciamento de armazém que se concentra em gerenciar operações de armazenagem e movimentação de estoques.

Embora o ERP possa ter módulos específicos de logística, eles geralmente não são tão robustos e especializados quanto os de um Sistema WMS.

A API aberta, que permite a integração entre sistemas, é uma característica importante a ser considerada ao escolher um sistema de gestão empresarial.

A escolha entre um Sistema ERP e um Sistema WMS depende de necessidades específicas de cada empresa.

Com a API aberta, é possível integrar ambos os sistemas, o que pode ser uma excelente solução para empresas que desejam otimizar seus processos e aumentar sua eficiência operacional.

Qual WMS utilizar?

Se você busca um WMS eficiente e especializado para gestão de estoques, o GTI Plug é a escolha ideal para a sua empresa.

Com recursos de controle em tempo real, monitoramento de atividades, automatização de processos e customização, o GTI Plug garante a eficiência e produtividade do seu armazém, além de reduzir custos operacionais e minimizar erros.

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Gestão Logística: conheça os principais conceitos e saiba como otimizar processos com a adesão de novas tecnologias 4.0

Gestão Logística: conheça os principais conceitos e saiba como otimizar processos com a adesão de novas tecnologias 4.0


A Gestão Logística é fundamental para garantir a eficiência e coordenação dos processos logísticos de uma organização.

Seu principal objetivo é administrar toda a cadeia de suprimentos através da otimização de processos, reduzindo custos e aumentando a qualidade em todos os serviços prestados.

No Brasil, existem diferentes tipos de Gestão Logística, como a logística interna, externa, reversa, integrada e internacional

Formas tradicionais de Gestão Logística

As formas mais “comuns” ou tradicionais de realizar a Gestão Logística incluem o gerenciamento de estoques, transporte, armazenamento e distribuição. 

O gerenciamento de estoques envolve a administração dos níveis de estoque para garantir que os produtos estejam disponíveis para atender à demanda dos clientes.

O transporte envolve o deslocamento de produtos de um local para outro. É importante escolher a melhor rota para otimizar tempo, além de garantir a segurança dos produtos durante o deslocamento.

O armazenamento envolve o controle do espaço de armazenagem e da movimentação dos produtos dentro de um depósito.

A distribuição envolve o processo de entrega dos produtos aos clientes finais.

O uso da tecnologia na Gestão Logística

Com o desenvolvimento constante de novas tecnologias, empresas têm ganhado cada vez mais oportunidades para otimizar seus processos logísticos. Dentre as mais utilizadas na Gestão Logística, destacam-se:

  • Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS): software responsável por auxiliar no planejamento, execução e controle das operações de transporte, otimizando rotas e minimizando custos logísticos;
  • Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS): software responsável por auxiliar no gerenciamento de estoque e na movimentação dos produtos dentro de um armazém, aumentando a eficiência e a produtividade do processo logístico;
  • Sistema de Rastreamento de Carga (GPS): sistema que permite o monitoramento e localização em tempo real das cargas em trânsito, melhorando a gestão do transporte e a previsibilidade de entrega;
  • Código de Barras e RFID: são tecnologias que permitem a identificação e rastreamento dos produtos ao longo da cadeia logística, aumentando a visibilidade e a precisão das informações.

Você também pode encontrar informações detalhadas sobre os principais sistemas de gerenciamento utilizados na logística nesse post aqui.

Vantagens e benefícios da tecnologia para a Gestão Logística

Nos últimos anos, tem havido uma crescente adoção de tecnologias avançadas em vários setores da economia, incluindo a Gestão Logística. A adesão às tecnologias 4.0 (robótica, IoT, big data) têm potencial para revolucionar a forma como empresas brasileiras gerenciam suas operações logísticas.

As principais vantagens e benefícios de investir em novas tecnologias e implementar a transformação digital nas empresas são:

  • Redução de custos: a automação de processos logísticos e a otimização das operações permitem que empresas reduzam custos operacionais através da economia com mão de obra, equipamentos e suprimentos;
  • Maior eficiência e produtividade: a implementação de tecnologias 4.0 na logística promovem maior eficiência e ganhos de produtividade nas operações do dia a dia;
  • Maior visibilidade da cadeia logística: a tecnologia permite maior visibilidade e precisão da informação em tempo real, o que ajuda a prever problemas e gerenciar riscos, além de facilitar o planejamento de rotas e entregas;
  • Melhoria da qualidade do serviço: a tecnologia permite maior rastreabilidade e precisão na gestão do estoque, o que resulta em maior satisfação do cliente e melhoria da qualidade do serviço;
  • Melhoria na gestão de estoques: A tecnologia permite o gerenciamento de estoques de forma mais precisa, ajudando a evitar a escassez ou excesso de produtos, reduzindo custos e melhorando a eficiência da cadeia logística;
  • Maior segurança: A tecnologia permite o monitoramento constante dos produtos em trânsito, reduzindo a possibilidade de perdas, roubos ou danos aos produtos.

Conclusão

Em resumo, a Gestão Logística é essencial para garantir que as empresas possam operar de maneira eficiente e eficaz em um ambiente competitivo. Com a crescente demanda e competitividade do mercado, é crucial que as empresas invistam estrategicamente na otimização de seus processos logísticos.

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Gestão de estoque: novas ferramentas

Gestão de estoque: novas ferramentas

 

A importância da gestão de estoque aumenta consideravelmente, principalmente em épocas de crise.

É nesse período de crise que você mais deve se atentar às suas mercadorias. É importante perceber se acontecerá uma queda no giro de estoque e ao mesmo tempo observar o novo padrão das pessoas quanto à sua rotina de compras.

Afinal, a gestão de estoque deve administrar o ciclo de mercadorias, conciliando entrega, armazenagem e compras.

Além disso, o propósito deve ser o prazo de pagamento dos fornecedores em conformidade com a receita gerada pelos clientes.

O fato é que para alguns empresários, a gestão do estoque não é tão simples assim e acaba gerando muitas dúvidas. Essa situação pode acarretar em desperdícios de mercadorias e dinheiro, que poderia ter sido prevenido, com uma boa gestão de estoque.

A gestão de estoque não deve ser negligenciada por uma empresa pois é ela que assegura uma parte significativa dos resultados.

É importante sempre monitorar, sem deixar passar nada despercebido para que a entrega dos pedidos seja feita de maneira correta — sem sobrar e sem faltar.

Em vista de toda essa importância do gerenciamento de estoque, nesse artigo você encontrará as informações essenciais para fazer uma boa gestão de estoque. Confira:

 

Definindo gestão de estoque

 

A gestão de estoque reflete a capacidade de organização de uma empresa. Principalmente no que se refere à sua mercadoria e tudo o que a envolve como:

  • Entrada;
  • Demandas;
  • Armazenamento;
  • Pagamento;
  • Faltas e excessos.

A gestão de estoque também compreende o valor das ações para a companhia. Dito isto, vamos falar um pouco mais sobre a importância da gestão do estoque para a sua empresa.

 

Qual é a importância da gestão de estoque?

 

É sempre bom lembrar que o controle de estoque é essencial para a saúde financeira de uma empresa. Se não é feita uma gestão correta, os produtos ficam parados além do tempo determinado. Assim, o dinheiro não circula, trazendo grandes prejuízos para o negócio.

Os métodos de gestão de estoque utilizado pelas empresas dependem de seu perfil de negócio. No entanto, independente do setor atuante, a regra é a mesma: cuidar para que haja um ciclo de movimentação saudável nos depósitos.

Os ganhos principais que uma empresa obtém com um bom gerenciamento de estoque, são:

  • Melhora no ambiente de armazenamento;
  • Maior manuseio quanto ao ciclo das atividades;
  • Menos gastos;
  • Criações de estratégias e planos de ações mais eficazes;
  • Aumento da lucratividade;
  • Atendimento ininterrupto dos pedidos;
  • Saúde financeira em dia;
  • Menos despesas por conta da armazenagem;
  • Diminuição significativa nos atrasos das entregas;
  • Maior aplicação do capital.

 

As necessidades da gestão de estoques

 

As principais necessidades de reposição dos estoques são a quantidade de saída e de entrada do produto. Elas devem ser proporcionais.

Por exemplo: Se sai uma quantidade X de produto, haverá uma necessidade X de entrada de produto. Isso permite que o estoque fique em equilíbrio.

Ter um estoque equilibrado é muito importante, pois são eles que ditam o curso dos negócios.

Sendo assim, deve-se estabelecer datas e especificar a quantidade dos produtos que serão comprados. Não só isso, como também consolidar lotes econômicos de aquisição e fazer uma definição do mínimo a ser estocado. Essas são medidas que certamente afetarão os lucros da empresa positivamente .

Em compensação, se o cliente busca um produto que a empresa está em falta, o lucro será mais baixo. Isso ocorrerá do mesmo modo em relação à prejuízos, caso venda com descontos por manter a mercadoria.

Podemos considerar que pode tudo. No entanto, nem tudo precisa ser estocado, ainda mais se for uma quantidade inadequada de acordo com o que já havia sido previsto quanto ao consumo.

Em suma, tudo vai depender dos riscos que podem acontecer, caso acabem os produtos no estoque, e o quanto isso muda o relacionamento com o cliente. Ainda deve se considerar os riscos no caso da sobra de materiais que já perderam a validade.

Para evitar grandes prejuízos financeiros não podem deixar de ser controlados o fluxo de entrada, a estocagem e a saída dos estoques. Na falta deste controle haverá desperdícios, mau uso, desvio, enfim, ociosidade nos estoques.

Esse capital, que porventura foi desperdiçado em estoque, poderiam ser melhor investidos para incrementar de forma produtiva e competitiva, por exemplo.

Por isso, os estoques devem ser reduzidos ao estritamente necessário. Para isso, o uso de estratégias como a do 5S podem ajudar com a organização dos estoques.

 

O controle físico de estoques

 

Ter um nível alto de estoque pode gerar custos desnecessários para uma empresa, seja pelo preço do manejo, da administração ou da produção.

É essencial que o administrador saiba controlar e gerir muito bem os estoques, para que a verificação dos mesmos, bem como sua utilização, esteja sendo bem utilizados e monitorados.

Sendo assim, o inventário dos estoques precisa ser feito por meio de uma contagem física das mercadorias para consecutiva comparação com os controles disponíveis na empresa.

Com o levantamento em mãos, é hora de verificar as diferenças entre a contagem física e os controles. Isso serve para a identificação de falhas nos registros contábeis e dos controles internos. Com isso, também se identificam possíveis desvios ou irregularidades.

Caso sejam constatadas incompatibilidades entre o controle físico e o inventário, é imprescindível que sejam feitos os devidos ajustes de acordo com as normas da contabilidade e legalidades.

O foco do trabalho diário, no controle periódico, acontece normalmente no encerramento da fiscalização quando são contabilizadas todas as mercadorias do estoque. É o contrário do que parece: sem fluxo e movimento não teria estoque.

No controle rotativo, é realizado um planejamento de trabalho, de maneira que até o momento final do período fiscal sejam contados todos os produtos.

Sendo assim, o controle físico ou o inventário físico acontece de forma rotativa ou periódica. Ter em dia os controles analíticos e ter um bom sistema de controles internos é essencial para a contabilidade e para fins gerenciais.

É muito importante que as quantidades físicas estejam certas na data do balanço. Isso porque será inútil as empresas terem normas de avaliação e de custos certos, se as quantidades não representarem a realidade.

 

O controle gerencial dos estoques

 

Na cadeia de suprimentos, é indispensável o uso da tecnologia da informação (TI), pois proporciona ganhos consecutivos para muitos negócios.

Por isso, é necessário apurar, conectar e examinar a informação para que ela possa ser utilizada. Associar o ponto da produção com o ponto da entrega, de maneira espontânea, corresponde na principal meta da TI na cadeia de suprimentos.

Fazer o mapeamento da informação referente ao produto físico traz a possibilidade de sua rastreabilidade, o planejamento e a aferição dos tempos de atendimento baseados em dados reais.

É de suma importância que qualquer parte interessada consiga ter acesso à informação relativa à localização da mercadoria. Em termos de praticidade, os sistemas de controle representam alterações nas mercadorias em estoque.

Depois de ter processado os dados dos pedidos feitos pelos clientes, o sistema de controle de estoques aponta as alterações nas quantidades. E, a partir de então, faz a preparação dos documentos de expedição.

A manutenção eficiente do fluxo de entrada, de estocagem e do consumo de materiais é o básico para ter um bom gerenciamento de estoque.

Fazer a avaliação da evolução do consumo, dos insumos e dos materiais por meio de classe, grupos e produtos, com o fim de identificar materiais que tiveram maior alteração, faz parte de outro tipo de gestão essencial.

 

Indicadores de controle de estoque

 

Gerenciar os estoques é também balancear a disponibilidade das mercadorias. Balancear com os custos de abastecimento que são necessários para um grau de disponibilidade determinado.

A direção administrativa geralmente fica mais interessada no investimento total em estoques e nos níveis de serviço para mais conjuntos de mercadoria, do que propriamente pela gestão separada das mercadorias.

Desse modo, metodologias capazes de gerir conjuntos de mercadoria coletivamente obtém espaço entre os processos de controle de estoques. Como, por exemplo: giro de estoque, classificação ABC e agregação de riscos.

 

9 ferramentas excelentes de controle de estoque para uso

 

1. ERP

O Sistema de Gestão Empresarial, ou simplesmente o ERP, é uma ferramenta que se popularizou muito nos últimos tempos entre as empresas. Esse sistema integra todos os setores e otimiza a circulação das informações.

O ERP é muito vantajoso, porque na maior parte das vezes, é possível conseguir em módulos. E diversas empresas que fabricam desenvolvem suas próprias versões — que são destinados especialmente para o controle de estoque.

Tornar automático o processo de gerenciamento de estoque por meio de um sistema proporciona maior agilidade e eficácia para os procedimentos operacionais e administrativos.

É por meio de um banco de dados centralizado que o gestor consegue atravessá-los e criar indicadores para determinar a relação mais adequada entre a oferta e a procura. Também é possível conservar o estoque balanceado, tendo a quantidade de mercadoria suficiente para suprir os pedidos, sem sobrar e sem faltar.

O ERP dá condições ao gestor para realizar uma observação constante do fluxo de movimentação dos itens. E também, do histórico de vendas, dos prazos de entrega dos fornecedores e dos momentos em que há grande aumento das vendas (sazonalidade).

Um sistema de gestão que valha a pena diminui prejuízos e desvios, tornando fácil a tarefa de fazer inventários rotativos e gerais. O inventário rotativo pode ser feito diariamente, fazendo a seleção de uma ou mais mercadorias do estoque para a conferência.

Já o inventário geral demora mais tempo e pode ser feito de mês em mês, ou em concordância com outro calendário que esteja dentro dos parâmetros das necessidades da empresa.

Maior poder de barganha com ERP

No momento em que o gestor possui as informações necessárias sobre o estoque de seu negócio, e até mesmo sobre a quantidade de demanda das mercadorias, a sua segurança aumenta para negociar de forma mais transparente e benéfica com os seus fornecedores. E isso inclui:

preços;

prazos para entrega;

Formas de pagamento.

O ERP possibilita a análise individual da mercadoria

Ao realizar a consulta dos relatórios disponíveis, que mostram os pormenores sobre o fluxo das mercadorias estocadas e sobre o volume de cada uma, o gestor consegue realizar uma tomada de decisão mais confiável e mais certeira.

Uma dessas decisões, por exemplo, é a criação de campanha. Isso, para que se vendem os produtos que já estão em estoque faz muito tempo.

Além disso, pode-se excluir uma determinada mercadoria do estoque, levando em consideração que tenha perdido demandas no histórico de vendas.

Comparar lucros que cada produto oferece também colabora para melhores tomadas de decisões.

Mercadorias com maior rentabilidade são melhores trabalhadas em campanhas promocionais e de marketing para ganharem maior destaque e, consequentemente, terem maior saída nas vendas.

 

2. SRM

O SRM é um método para melhorar o relacionamento com seus fornecedores, e por isso, é importante ter um sistema automatizado. O SRM é uma das ferramentas que mais se destacam quando o assunto é controle de estoque.

O SRM inclui práticas empresariais e recursos de tecnologia, integrando o fluxo de informações da gestão e a cadeia de suprimentos.

A empresa precisa usar softwares para criar um quadro conjunto de referência, tornando possível ter uma comunicação competente com os fornecedores.

Desse modo, o sistema favorece a eficácia dos procedimentos relacionados, a compra dos bens e serviços e a realização dos inventários e materiais de processamento.

Também o SRM colabora na diminuição dos gastos de produção, e aumento de bons resultados e redução dos custos do produto final.

Além disso, o gestor também consegue determinar procedimentos com o SRM fazendo uma ótima relação com os fornecedores.

Determinar critérios para escolha de fornecedores

Estabelecer critérios é uma ótima dica para a escolha do excelente mais apropriado para a entrega de materiais para a sua empresa.

Exemplos:

  • A qualidade das mercadorias vendidas;
  • Ratificações;
  • Datas de pagamento;
  • A qualidade do relacionamento;
  • O atendimento oferecido entre outros.

Categorização das compras

É de suma importância a divisão dos fornecedores em setores ou em tipo de mercadorias e serviços, como contratos, manutenção, itens produtivos, etc.

Desse modo, torna-se possível fazer um ranking dos fornecedores de maior necessidade, tendo em mente os gastos anuais, a qualidade dos materiais fornecidos, a localização, entre outros. Assim, um controle maior sobre os estoques é efetuado.

Realizar o controle do desempenho dos fornecedores

De acordo com a sua observação, analise se os fornecedores estão tendo êxitos no que se refere a qualidade, preços e se são pontuais.

Um software que se preze é capaz de ajudá-lo a fazer essa análise, fazendo o acompanhamento do desempenho de cada fornecedor durante um determinado tempo.

 

3. Just in time

Dentro do contexto da gestão de estoque, o just in time é o termo usado para designar a aplicação de uma metodologia. Metodologia essa que ajuda a reduzir os níveis, mantendo a quantidade de tempo suficiente para suprir a demanda em menos tempo.

Isso evita o acúmulo de materiais, já que eles chegam apenas no momento devido. E, também, qualquer atraso, seja na produção ou entrega das mercadorias, pode afetar a reputação da empresa.

Uma boa aplicação just in time auxilia na redução dos gastos com a manutenção do estoque, além de diminuir os prejuízos em decorrência dos excessos, perecibilidade, entre outros.

 

4. PEPS

PEPS é a sigla para: o Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai. Essa é uma metodologia fundamentada na ideia de que os produtos mais antigos, ou seja, os que chegam primeiro devem ser vendidos antes dos produtos mais recentes. Por isso esses vão lá para o final da gôndola.

O PEPS proporciona muitas vantagens ao mercado e por isso é bastante utilizado. Alguns dos benefícios oferecidos são:

  • Diminuição nos prejuízos por causa do vencimento da data de validade;
  • Diminui o giro do produto;
  • Garante que os clientes receberão produtos frescos;
  • Maior qualidade na gestão de estoque.

 

5. UEPS

UEPS significa, Último a Entrar e Primeiro a Sair, a lógica aqui é inversa ao PEPS. Aqui, os produtos mais novos saem primeiro.

Se a empresa é do ramo de produtos perecíveis, o UEPS não será o método adequado para a mesma, pois certamente haverá prejuízos.

Essa metodologia é bastante usada para precificação das mercadorias, já que os preços dessas aquisições são utilizados para fazer o cálculo do valor total dos itens estocados.

 

6. Ciclo PDCA

O PDCA é um ciclo de fazer que analisa um determinado procedimento. São as fases do PDCA:

  • Planejar (Plan);
  • Fazer (Do);
  • Checar (Check);
  • Agir ou ajustar (Act or Adjust).

A aplicação do PDCA funciona em 5 passos:

  1. identificação de um problema em um procedimento;
  2. Apontamento da raiz dos possíveis erros;
  3. Criação de planos de ação para reparar pontos fracos, trazendo melhoria para o fluxo de trabalho;
  4. Análise da eficácia da mudança que foi feita;
  5. Certifique-se de que o problema foi resolvido. Em caso negativo, inicia-se novamente o ciclo.

 

7. Kanban

 Kanban faz parte do just in time, e é um método que usa de sinalização visual para melhorar o fluxo de trabalho garantindo maior rendimento das equipes.

A aplicação do kanban é feita com post-its, que serão relacionados a mercadorias ou procedimentos – fixados em murais. A cor de cada post-it reflete determinado status de uma tarefa, por exemplo:

  • Cor amarela representa aguardando início;
  • Cor azul representa processo em andamento;
  • Cor roxa representa processo pendente;
  • Cor lilás representa processo concluído.

Visualizar de maneira resumida e prática como está o andamento da rotina dentro do estoque, facilita a monitoração das atividades e identifica possíveis problemas em menos tempo.

 

8. Código de barras

O código de barras é uma ferramenta que também tem bastante destaque quando o assunto é controle de estoque. Ele auxilia no processo de padronização dos procedimentos e garante uma maior eficácia no gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Isso facilita muito no controle da cadeia comercial, tornando possível a identificação das mercadorias entre as variadas empresas.

O código de barras dá a possibilidade do produto ser reconhecido em uma diversidade de leitores, independentemente da localização. Por isso, é uma forma de ser mais formal e tornar seu produto reconhecido.

Sendo assim, tanto a empresa quanto os clientes podem contar com mais praticidade na hora de registrar os produtos e quantificá-los.

Sem dúvida, o uso da tecnologia propicia um aumento considerável na produtividade e diminuição de gastos comerciais, logísticos e produtivos.

O EAN13 é o código de barra mais popular e informa:

  1. A localidade da licença do código de barras;
  2. O número no qual o produto se refere;
  3. O dígito verificador.

No código de barras, pode ser codificado qualquer número. O uso dele isenta a necessidade de ter que usar cálculos em planilhas e/ou papéis, produto por produto, com a descrição registrada ao lado.

Com o código de barras registrado em cada produto, o gestor só precisará de usar o coletor de dados e o equipamento fará o cálculo automaticamente.

 

9. Curva ABC

Essa ferramenta faz a classificação dos produtos em concordância com o nível de importância dos mesmos. E para isso, são criados setores divididos em A, B e C.

  • Setor A: mercadorias de alto valor, com pouca saída de vendas;
  • Setor B: mercadorias de médio valor, e como frequência de saída média;
  • Setor C: mercadorias de pequeno valor, mas com alta frequência de vendas.

A curva ABC ajuda a manter os produtos com maior potencial de vendas nas prateleiras. Isso evita o acúmulo de mercadorias que não trazem muita rentabilidade para a empresa.

 

Conclusão

 

Diante do cenário econômico que estamos enfrentando, esse artigo foi escrito para propor formas de controle de estoque. Com isso, atender empresas dos mais variados segmentos, aplicando ferramentas com pouco ou nenhum gasto e de fácil utilização.

Em suma, a gestão de estoque pode gerar lucros significativos para as empresas. É uma prática simples que traz um retorno financeiro de alto valor e o crescimento da competitividade empresarial

Você já usou ou usa alguma dessas ferramentas de gestão de estoque? Elas são extremamente importantes para a saúde financeira de uma empresa.

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